PALAVRA DE PROSTITUTA.

Dormiras no merecido,

Conforme a semeadura,

A casta do indivíduo,

Não os livra da clausura.

Na meta da perfeição,

Vira fugitivo o verso,

Dai vem o retrocesso,

Míngua a composição.

Chuvas parecem secas,

Na seca sem pretérito,

Nossa fé está estreita,

Falta d água é desafeto,

Não te rendas poetisa,

Superes ao insulto,

Mostre ao cavalheiro,

Que ele é Sujeito burro.

Os doces são sedutores,

Os seus vão alem da conta,

Para comer sem pecado,

Nos parece um afronta.

Políticos o prostitutas,

Tem caráter duvidoso,

Ainda assim eu prefiro,

As moças da casa rosa.

Palavra de prostituta,

É como fio de bigode,

Se ela diz que não pode,

Desista da sua fruta.

Sem roupas ficas, mas solta,

A dança flui com leveza,

Mas tenho plena certeza,

Que sabes mexer teu corpo.

O paulistano quer água,

Independente da cota,

Isto pouco lhes importa,

Esta discussão é bestial.

O amor é bem maior,

Bate ouro ou diamante,

Se a vida nos faz só,

A solidão é delirante.

(Miguel Jacó)

23/10/2014 10:07 - Jacó Filho

A vida pulsa nos versos,

Que brotam de tua mente...

E quanto o leitor sente,

É que define teu sucesso...

Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...

Para o texto: PALAVRA DE PROSTITUTA. (T5007920)

Bom dia nobre poeta Jacó Filho, muito obrigado pela calorosa interação, aos meus pacatos versos, um forte abraço, MJ.

LUSO POEMAS 22/10/14