TROVAS/QUADRAS
Não perder a esperança
Peço a Deus todos os dias
E vem dEle a confiança
que afasta as agonias.
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Ectoplasma ou fantasma
ambos fazem o mesmo efeito
sinto atacar-me a asma
o meu medo é defeito.
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Céu azul tão estrelado
de luar resplandecente
Lembranças lá do passado
Do amor puro, inocente
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Sob o céu mato-grossense
Ganhei o beijo primeiro
De um rapaz catarinense
Que ladrão, fugiu ligeiro.
Beijo roubado nos deixa
bem chateada, eu juro,
onde vou prestar a queixa
pro ladrão não pular muro?
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Menina tenha cuidado
Com as noites de luar
Pois o jovem esfomeado
Pode-se aproveitar.
Obs.: as duas primeira trovas foram inspiradas nos textos "Esperança" e "Fantasma", ambos da poetisa Celina Figueiredo.
A interação bonita do querido poeta Jacó Filho.
Saudade de beijos roubados,
Levam-nos a tempos divinos...
Lembro que ouvia os sinos,
Quando estávamos abraçados...
Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...
Levam-nos a tempos divinos...
Lembro que ouvia os sinos,
Quando estávamos abraçados...
Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...
A participação da querida Helena Luna. Obrigada, amiga.
Roubei teu beijo menina,
numa noite de luar,
a lua brilhava divina...
Impossível não tentar.
numa noite de luar,
a lua brilhava divina...
Impossível não tentar.
Minha querida poeta, Anita, a Margarida de São Vicente, deixou-me muito feliz. Obrigada poeta,
Um beijo eu lhe roubei
Depois tive que fugir
O que eu nunca expliquei
Nunca de ti esqueci.
Depois tive que fugir
O que eu nunca expliquei
Nunca de ti esqueci.
Roubando um beijo dela
Pensando numa esfrega,
Fugi pela sua janela
Quase que seu pai me pega.
Como diz mestre Jacó: "beleza pura mestra" .
Um abraço
Pensando numa esfrega,
Fugi pela sua janela
Quase que seu pai me pega.
Como diz mestre Jacó: "beleza pura mestra" .
Um abraço