Trovas ao cair da tarde – IV
 
 

  




 
Quando vejo Margaridas
eu me lembro da Anita
amiga das mais queridas
da poesia bonita.

 
 
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Manacá branco e roxinho
ao pé da minha janela
seu perfume é o carinho
que senti no beijo dela...

 

 
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Foi teu sorriso morena,
Que prendeu meu coração
E hoje triste paga a pena
Nesta úmida prisão.
 

 

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Ex-amor venha e devolvas
As carícias que te dei
E dos meus lábios removas
As vezes que te beijei.
 

 

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Ouvi uns lábios queixosos
Que choravam de saudade
De outros lábios faltosos
Que não amou de verdade.
 

 
 

 



Brasília, janeiro de 2015






Interações são sempre bem recebidas. Obrigada amigos poetas.




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Tal deslumbrem é tamanha,
Como a Aurora Boreal,
Exuberante é a montanha,
Colorindo como Austral!

Como belas são tuas trovas,
Falando de essas flores,
Rimando sempre em prosas,
Falando de mil amores!

Belíssimas trovas querida Hull eu adorei!
Fica com Deus, muita paz e luz.





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Uma imagem fascinante
Ilustrando a poesia.
Trovas belas, tal brilhantes
que os olhos inebria!



Maninha, estou publicando mais tarde porque é a hora em que meu marido me dá um tempo, pois ele me chama a td momento e a sua cuidadora vai embora às dezessete horas.
Mas tá td bem, graças a Deus! Beijo grande




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 jcoelho


 
Parabéns querida amiga Hull, lindo demais,
"amei"

Nunca vimos em nossas vidas
Paisagem com tanta flor,
Lindas papoulas e margaridas
Símbolisando o amor.

Imagem exuberante da natureza
Recoberta de belo colorido,
são flores pra você minha alteza
Com carinho; seu súdito preferido.

Um forte abraço e Deus lhe abençoe.




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Ao ler as trovas dela
Inteiradas no esquema,
Leio rima tão singela
Que juntas forma um poema.


Que lindeza mestra, Parabéns minha doce poetisa e amiga.
Um abraço e boa semana com muitas criações semelhantes.





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Flores são versos concebidos,
Pra exibir o Deus manifesto,
Num poema natural e escrito,
Pra encantar os olhos certos...

Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...



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 Mado


 
Canto assim porque te quero,
Trova de flores e amores,
Quero-te tanto e venero,
Sem pejo ou quaisquer pudores

De súbito, mas com carinho. Lindas trovas e imagem, querida poetisa.
Abraços carinhosos da Mado
 
Hull de La Fuente
Enviado por Hull de La Fuente em 19/03/2015
Reeditado em 24/03/2015
Código do texto: T5175575
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