ENTRE CORDEIROS E LOBOS.

O rancor nasce do nada,

Se inflama e ganha vida,

Passando a abrir feridas,

Em pessoas maltratadas.

Migrantes desiludidos,

De suas terras natais,

Se aventuram nos mares,

Morrendo como animais.

O Governo esta em crise,

Não tem o que apresentar,

Para poder melhorar,

Suas desastrosas matizes.

A vida é ato mutante,

O fato é do por vir,

Depende do transeunte,

No que este faz surgir.

Os políticos Brasileiros,

Estão mal acostumados,

A fazerem bandalheiras,

Com toda normalidade.

Collor não tinha partido,

Estava solto nu mundo,

Dilma está organizada,

Com militância profunda.

Derrubar Collor foi fácil,

Não tinha sustentação,

Foi uma mera invenção,

Na campanha de trapaças.

Dilma tem partido enérgico,

Mesmo que fragilizado,

Não ah processo patético

Tudo ah de ser contestado.

Este processo se alonga,

E ninguém entrega as favas,

E tudo vai se embolando,

Parece um conto de fadas.

A corrupção endêmica,

Já vem do governo Lula,

Ele montou o esquema,

E os ônus se acumulam

Se a justiça silencia,

A sociedade fica aflita,

Pois a impunidade grita,

E o processo se vicia.

Os fatos não apodrecem,

E logo vem a verdade,

Para que a sociedade,

Conheça o insucesso.

Se Lula comeu do bolo,

Vai vomitar o fermento,

Pois a vida é um evento,

Entre cordeiros e lobos.

(Miguel Jacó)

20/09/2015 14:07 - Jacó Filho

As coisas que vemos agora,

Nunca existiram no mundo...

E um bando de vagabundos,

Trapaceiam grandes pioras...

Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...

Para o texto: ENTRE CORDEIROS E LOBOS. (T5388612)

Boa tarde nobre alfaiate das letras Jacó Filho, obrigado pela incisiva interação, aos meus pacatos versos, um abraço, MJ.

21/09/2015 22:55 - Trovador das Alterosas

Este governo calhorda

Que se locupleta a mil,

Já tinha tecido a corda

Para enforcar o Brasil.

Mestre estamos no mato sem cachorro e ainda bem que temos alguns de coragem para pelo menos escrever e gritar parabéns.

Para o texto: ENTRE CORDEIROS E LOBOS. (T5388612)

Boa noite Trovador, obrigado pela primorosa interação aos meus pacatos versos, um abraço, MJ.

LUSO POEMAS 20/09/15