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BAÚ DE TROVAS [CXI]
1 À DERIVA
De amores andando parco
e do «vil metal» também,
já deixo correr meu barco:
vou por mares de ninguém.
2 ÀS ANTIGAS
Um menestrel modernoso
não bota rédea às medidas;
poeta sou estiloso,
rimo trovas escandidas.
3 PRENDA MINHA
Os dias se vão (moenda),
moem mais a solidão,
só me não levam a prenda
que és em meu coração.
4 SAUDADE EM DOBRO
A mim eu não me dou cobro,
que sou de saudade em alta;
Deus me dê saudade ao dobro
só pra te sentir mais falta.
5 TROVEJO DE TROVAS
Fui trovas amealhando,
acumulei-as deveras;
faço trovas, vez em quando,
trovas fiz de antigas eras.
Fort., 25/10/2015.
BAÚ DE TROVAS [CXI]
1 À DERIVA
De amores andando parco
e do «vil metal» também,
já deixo correr meu barco:
vou por mares de ninguém.
2 ÀS ANTIGAS
Um menestrel modernoso
não bota rédea às medidas;
poeta sou estiloso,
rimo trovas escandidas.
3 PRENDA MINHA
Os dias se vão (moenda),
moem mais a solidão,
só me não levam a prenda
que és em meu coração.
4 SAUDADE EM DOBRO
A mim eu não me dou cobro,
que sou de saudade em alta;
Deus me dê saudade ao dobro
só pra te sentir mais falta.
5 TROVEJO DE TROVAS
Fui trovas amealhando,
acumulei-as deveras;
faço trovas, vez em quando,
trovas fiz de antigas eras.
Fort., 25/10/2015.