T R O V A S


I
Voam nuvens no infinito,
voam sonhos em minh'alma.
Doce amor, mimo bendito,
o meu ser envolve e acalma.


II
Sonhadora eu nasci,
trovadora me chamaram.
Entre sonhos me perdi,
mas as trovas me encontraram.


III
Sobe ao céu negra fumaça.
Labaredas crepitantes
lambem tudo (que desgraça!).
Restam cinzas fumegantes...

Celina Figueiredo




I
O meu ser envolve e acalma
na leitura destas doces trovas
É por isso que bato palmas
para o talento que aqui comprova.


II
Mas as trovas me encontraram
E as fazem com sabedoria
nos sonhos que não se perderam
suas trovas só nos trouxe alegrias


III
Restam cinzas fumegantes
das queimadas nas florestas
é um perigo alarmante
só o socorro é que nos resta
 

Angélica Gouvea


24/01/2017 14:41 - Jacó Filho


Vossos cérebros iluminadas,
São de poesia, nascedouro,
E cada poema é um tesouro,
À literatura, incorporado...
ANGELICA GOUVEA, CELINA FIGUEIREDO e JACÓ FILHO
Enviado por ANGELICA GOUVEA em 24/01/2017
Reeditado em 24/01/2017
Código do texto: T5891535
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