José, cadê o Cláudio? Por andas o menestrel?
Onde está Cláudio, José? Por que não vem?
Será que dorme junto aos polens, nos braços da poesia -
Égide dos navegantes do tempo, dos homens de agora?
 
Cláudio, por favor, peça para o José voltar!
Lastime pra ele a saudade que nos vergalha em silêncio –
Áspide que nos envenena e nos faz calar -
Ultraja nosso ser e sela nossos lábios como um feitiço caiapó.
Diz a ele que os caminhos ficaram turvos, que tateamos...
Insista Cláudio! Precisamos da sabedoria do José, dos seus ditames...
Onde você está caro amigo? Volte a aclarar nosso saber! Volte!


luznaentradadotunel
Enviado por luznaentradadotunel em 18/08/2009
Reeditado em 19/08/2009
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