País de Guerreiros

V inte e dois de abril!...

I ntensificava-se o descobrimento de um país chamado Brasil.

V iva a natureza!,

A qual caprichou no quesito beleza;

O país que trazia consigo o amor,

B ravo! , pois conseguiu conviver com a dor,

R ecebendo de braços abertos a um povo estrangeiro,

A quele mesmo que só pensava em dinheiro;

S ugaram quase toda aquela riqueza fenomenal,

I nvestindo-a num país chamado Portugal.

L utaram contra aquele inocente país,

O povo brasileiro agora era aprendiz.

P ovo de garra e satisfação,

A prendeu a se defender para fundar uma nação

I ntegra, majestosa, com um futuro a conquistar...

S orri, atualmente, para não chorar.

D eitada em meio a tanta desigualdade

E spera um dia mudar sua realidade;

G overnos corruptos, dela, fazem parte,

U sando as massas para satisfazerem suas vaidades.

É difícil de entender...

R abiscaram a história daquele que tem tudo para vencer!,

R oubaram suas ferramentas, mas não a sua criatividade,

E squartejaram suas pernas, mas não a sua força de vontade.

I nimigos que, jamais, serão esquecidos,

R asgaram suas veste o deixando nu e despido;

O tempo passou e esse povo novas vestes conseguiu,

S em se recuperar da vergonha que sentiu.