NA CONTRA MÃO

Venho acompanhando pelos veículos de comunicação, a longa batalha que uma minoria simples está empreendendo no sentido de retirar um, até então desconhecido, pastor evangélico, deputado federal eleito pelo povo da presidência da Comissão de Direitos Humanos. Ora bolas, se lá está, foi porque foi colocado por algum grupo de “representantes do povo”, entendo que deve ser uma maioria poderosa, pois até agora o mantem firme na posição que está. No atual momento acho que cabem algumas simples reflexões: 1) - Se eu fizesse parte desse grupo (que não é o caso) interessado em derrubar o presidente da CDH, até por inteligência, nessa altura da competição, eu o deixaria onde está, até porque, com certeza, ele pegaria mais leve do que pretendia com esse grupo de “desbravadores”. 2) - Pense bem, caso outro seja colocado lá, provavelmente pelo mesmo grupo "desconhecido" que colocou o atual, corre-se o risco de uma nova batalha ser iniciada, vindo a fortalecer mais alguns ambiciosos interessados nas próximas eleições. 3) – Penso que, o abaixo assinado que corre por aí, vai demorar um pouco para atingir um número ideal que possa sensibilizar o nosso povo sorridente, silenciosamente conservador.

Quem tem a “cabeça forte” enfrenta seus problemas de frente, fica mais fácil vence-los.

ZIBER
Enviado por ZIBER em 03/04/2013
Código do texto: T4222466
Classificação de conteúdo: seguro