A LIBERDADE... A VERDADE... "Ruth Cardoso, Mírian Dutra, Patrícia Kundrát e o Sociólogo Cínico que rasgou a CONSTITUIÇÃO". (parte única).

A LIBERDADE... A VERDADE... “Ruth Cardoso, Mírian Dutra, Patrícia Kundrát e o Sociólogo Cínico que rasgou a CONSTITUIÇÃO”. (parte única).

RUTH CARDOSO.

Origem: - Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ruth Vilaça Correia Leite Cardoso (Araraquara - SP - 19 de setembro de 1930 – São Paulo, 24 de junho de 2008) – 77 anos - foi uma ANTROPÓLOGA e Professora Universitária brasileira.

Ruth era casada desde 1953 com Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente do Brasil, e foi a primeira-dama do País durante o mandato presidencial do marido entre 1995 e 2002, embora tenha sempre rechaçado tal título.

BIOGRAFIA.

FAMÍLIA.

Ruth Vilaça Correia Leite nasceu em Araraquara, no interior do estado de São Paulo. Era filha do Contador José Correia Leite e de sua esposa, a Professora e Farmacêutica Maria Vilaça Correia Leite conhecida como "mariquita".

Tinha uma irmã gêmea, Raquel, que morreu em tenra idade.

A casa em que vivia sua família ficava no centro da cidade e hoje é uma Agência Bancária (um padrão comum nas cidades brasileiras é a expansão do setor terciário privado engolindo trechos ou até totalmente zonas residenciais, inclusive em bairros semi-centrais e outras zonas menos centrais).

Ela viveu em sua cidade natal até os dezoito anos, quando se mudou para estudar Serviço Social na Universidade de São Paulo (USP).

Em 1951, Ruth Leite conheceu seu futuro marido, Fernando Henrique Cardoso, então um estudante de SOCIOLOGIA da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP.

Casaram-se em 1953 e tiveram três filhos juntos: Paulo Henrique Cardoso (1954), Luciana Cardoso (1958) e Beatriz Cardoso (1960).

Ela foi integrante do MDB (1974-1980), depois PMDB (1980-1988) e finalmente PSDB (1988-2008).

Observação do escriba: - Tinha um viés ideológico “esquerdista”, da mesma maneira que o marido.

ESTUDOS e MAGISTÉRIO.

Na década de 1950, se envolveu no estudo de Movimentos Feministas, Étnico-Raciais e de Orientação Sexual classificados por ela como "Novos Movimentos Sociais”.

Doutora em ANTROPOLOGIA pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP), Ruth Cardoso atuou como Docente e Pesquisadora na USP e em várias instituições universitárias de diferentes países, tais como a Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais (Flacso/Unesco), a Universidade do Chile, a Maison des Sciences de L'Homme (Casa das ciência do homem) em Paris, a Universidade de Berkeley e a Universidade de Colúmbia.

Era membro associado do Centro para Estudos Latino-Americanos da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, e membro da equipe de pesquisadores do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap São Paulo).

PRIMEIRA-DAMA do BRASIL.

“Foto: - Ruth Cardoso, em evento à época em que presidia o Projeto Comunidade Solidária, de combate à exclusão social e à pobreza”.

Ruth Cardoso, quando primeira-dama do Brasil, criou e presidiu o Programa Comunidade Solidária, de combate à exclusão social e à pobreza, dentro de uma perspectiva emancipatória.

Em 2000, ela criou a Organização Não Governamental (ONG) COMUNITAS, na qual atuou até sua morte.

A 14 de março de 2000 foi agraciada com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique de Portugal.

BOLSA FAMÍLIA.

Foi precursora de um dos maiores programas sociais da história do país, o Bolsa Família, inclusive por meio do Comunidade Solidária.

MORTE.

Ruth Cardoso faleceu no dia 24 de junho de 2008, aos setenta e sete anos de idade em sua residência, em decorrência de uma ARRITMIA CARDÍACA, apenas um dia após ter realizado um Cateterismo Cardíaco e recebido alta hospitalar.

Observações do escriba:

1ª – Não deixa de ser uma morte estranha. Um dia após fazer o cateterismo cardíaco ela vem a morrer de uma enfermidade cardíaca (arritmia cardíaca) - SIC. O cateterismo cardíaco é um exame médico extremamente INVASIVO que “manipula” o coração e as suas artérias principais. Pode ter ocorrido com ela algo que nós chamamos de IATROGENISMO, que cada dia é mais comum no obituário médico. Geralmente os médicos dão uma desculpa esfarrapada e fica tudo por isso mesmo. No caso presente a culpa deve ter caído na conta da paciente e/ou dos seus familiares.

2ª – Dona Ruth Cardoso devia estar sofrendo de alguma Patologia Cardíaca para submeter-se à um exame delicado destes. Podia estar com stress acentuado, TRAIÇÃO, insônia, desgosto, depressão, hipertensão arterial, extrassístoles, enfim alguma cardiopatia progressiva.

3ª – O stress acentuado geralmente vem antes da TRAIÇÃO. E TRAIÇÃO é doença? Depende...

Seu corpo foi velado na Sala São Paulo, no centro da capital paulista, e está enterrada no Cemitério da Consolação, ao lado dos seus Pais e de Dona Nayde Cardoso, mãe de Fernando Henrique Cardoso.

OBRAS – Ver Wikipédia.

Observação do escriba: - Na Wikipédia estão disponíveis apenas 12 referências.

VER TAMBÉM.

Lista de Primeiras-Damas do Brasil.

Bolsa Família.

Bolsa Escola.

CATEGORIAS:

Nascidos em 1930.

Mortos em 2008.

ANTROPÓLOGOS do Brasil.

Escritores de São Paulo.

Alunos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências. Humanas da Universidade de São Paulo.

Grã-Cruzes da Ordem do Infante D. Henrique.

Membros do Partido da Social Democracia Brasileira.

Mulheres cientistas do Brasil.

Mulheres de São Paulo na política.

Naturais de Araraquara.

OPOSITORES da DITADURA no BRASIL (1964–1985).

Primeiras-damas do Brasil.

Professores da Universidade de São Paulo.

Sepultados no Cemitério da Consolação.

Ganhadores do Prêmio Professor Emérito.

Esposas de políticos do Brasil.

Agraciados com Diploma Bertha Lutz.

Esta página foi editada pela última vez às 05h14min de 28 de outubro de 2018.

Mirian Dutra (1ª versão).

BLOG DO ESMAEL.

A política como ela é em tempo real.

FHC pagou ex-amante no exterior e bancou ABORTOS com Empresa Laranja.

18 de fevereiro de 2016 por Esmael Morais do Brasil 247.

A jornalista Mirian Dutra afirma que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso mandava dinheiro para ela e seu filho, Tomas Dutra, no exterior, através da empresa Brasif S.A. Exportação e Importação.

Ela disse ainda que o contrato foi viabilizado pelo lobista FERNANDO LEMOS, um dos mais influentes de Brasília durante o governo FHC, e que políticos como Jorge Bornhausen e Antônio Carlos Magalhães agiram para que ela permanecesse em silêncio e não atrapalhasse a carreira política de FHC.

Segundo ela, FHC disse ter depositado US$ 100 mil na conta da Brasif no exterior: - “O dinheiro não saiu dos cofres da Brasif e sim do bolso do FHC”, diz. “Por que ninguém nunca investigou as contas que o Fernando Henrique tem aqui fora?”, questiona Mirian.

Quando engravidou ela conta ainda que FHC disse que ela poderia ter o filho de qualquer pessoa, menos dele. “Ele também pagou dois abortos que fiz”.

Após quebrar o silêncio de 30 anos sobre sua relação extraconjugal com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, a jornalista Mirian Dutra afirma que o tucano mandava dinheiro para ela e seu filho, Tomas Dutra, no exterior, através da empresa Brasif S.A. Exportação e Importação.

Em entrevista à colunista Mônica Bergamo, ela afirma que a transferência foi feita por meio da assinatura de um contrato fictício de trabalho, celebrado em dezembro de 2002 e com validade até dezembro de 2006.

“Eu não quero morrer amanhã e tudo isso ficar na tumba. Eu quero falar e fechar a página”, afirma.

No contrato com a Eurotrade Ltda., empresa da Brasif com sede nas ILHAS CAYMAN, a jornalista deveria prestar “serviços de acompanhamento e análise do mercado de vendas a varejo a viajantes”, fazendo pesquisas “tanto em lojas convencionais como em duty free shops e tax free shops” em países da Europa.

“Eu trabalhava na TV Globo e tive um corte de 40% no salário em 2002. Pagavam-me US$ 4.000.

Eu estava superendividada, vivia de cartões de crédito e fazendo empréstimo no banco.

“Arrumaram-me esse contrato para pagar o restante”, afirma Mirian, que disse que “jamais pisou” em uma loja convencional ou em um duty free para trabalhar.

O acordo foi mediado pelo lobista FERNANDO LEMOS, morto em 2012, que era casado com Margrit Dutra Schmidt, irmã de Mirian Dutra.

“Ele (FHC) me contou que depositou US$ 100 mil na conta da Brasif no exterior, para a empresa fazer o contrato e ir me pagando por mês, como um contrato normal. O dinheiro não saiu dos cofres da Brasif e sim do bolso do FHC”, diz.

“Por que ninguém nunca investigou isso? Por que ninguém nunca investigou as contas que o Fernando Henrique tem aqui fora?”, questiona Miriam Dutra.

O Empresário JONAS BARCELLOS, dono da Brasif, não nega o acerto. Mas diz não se lembrar de detalhes.

Em nota, FHC negou que tenha utilizado a empresa Brasif S.A. Exportação e Importação para enviar recursos para ajudar a jornalista.

Ele admite, no entanto, manter contas no exterior, ter mandado dinheiro para Tomás e ter lhe presenteado recentemente com um apartamento de € 200 mil em Barcelona, na Espanha.

Em trechos de outra entrevista concedida à colunista Natuza Nery, Miriam relata detalhes do seu sofrimento na época: - “Quando disse que estava grávida, ele disse “você pode ter este filho de quem você quiser, menos meu”.

Eu falei: - “Não acredito que estou escutando isso de uma pessoa que ESTÁ HÁ SEIS ANOS COMIGO”. Ela revela ter feito outros ABORTOS a pedido de FHC.

Miriam Dutra diz ainda que foi ajudada pelo ex-senador Jorge Bornhausen e que ACM agiu, pedindo para a Globo para ela não voltar ao Brasil (leia aqui).

Mirian Dutra (2ª versão).

Por Palmério Dória.

Colunista causa espanto à desfaçatez com que a grande imprensa decide tratar, destratar, maltratar ou não tratar assunto que por algum infinitésimo de segundo lhe cause incômodo na esfera política.

Refiro-me ao filho ADULTERINO do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso com a jornalista Miriam Dutra, então funcionária da Rede Globo de Televisão.

A vida do inocente filho sempre foi permeada por mistério, muitos silêncios, excessivas pausas e imoderada paciência em levar a público o que já era de conhecimento de meia Brasília política, de meio país dos mexericos e se podiam contar nos dedos os jornalistas desinformados de PATERNIDADE tão noticiada nos bastidores do Poder quanto sigilosa nos meios noticiosos de circulação nacional e de maior audiência radiofônica e televisiva.

Causa espanto a desfaçatez com que a grande imprensa vem, com atraso de 19 anos, darem conta que o filho do experiente político com a renomada jornalista na verdade não é seu filho biológico: - Dois exames de DNA deram negativo.

E o mesmo espanto é estendido à informação de que este filho, mesmo não sendo seu do ponto de vista biológico é assumido plenamente pelo velho patriarca como seu por laços afetivos e emocionais.

E o assunto somente terá seu capítulo final após sua morte que é quando seus três filhos legítimos com D. Ruth Cardoso irão tratar do sensível tema chamado DIREITO à HERANÇA.

Até lá, este mais novo desdobramento de uma notícia há tanto tempo vetada de vir à luz pública, não por força de monstruosos sensores, e sim, de decisão editorial envolvendo os principais jornais do eixo Rio-São Paulo, as revistas de maior circulação nacional e as redes de televisão de maior audiência.

Causa espanto a desfaçatez com que a grande imprensa aceitou ser furada por uma revista de modesta circulação nacional e, para completar o contraste do furo, de regularidade mensal a CAROS AMIGOS.

E foi em sua edição nº 37, de abril do ano 2000, que o editor de Caros Amigos, Palmério Dória publicou a matéria.

Por que a Imprensa esconde o filho de oito anos de FHC com a repórter da Rede Globo?

A revista questionava o silêncio concedido pela grande imprensa ao assunto, e apontava o grave contraste com o estardalhaço com que esta mesma grande imprensa tratara de filhos ilegítimos de outras personalidades do mundo político como Fernando Collor de Mello e Luiz Inácio Lula da Silva, não por acaso, também ex-presidentes da República.

Causa espanto que uma imprensa sempre tão ciosa de ter seu direito à liberdade de expressão cassado, censurado, suprimido, tenha de livre e espontânea vontade (editorial) desistido de divulgar assunto tão mobilizador de corações e mentes.

Vale registrar que, à época, não foram poucos os jornalistas que se apressaram a não acusar o golpe no caso o furo protagonizado por Caros Amigos e deixando claro que o filho ilegítimo de FHC se tratava tão-somente de um assunto pessoal, desprovido de qualquer teor jornalístico e não oferecendo aquelas características basilares que têm o poder de converter a mera informação de bastidor em notícia capaz de interessar à opinião pública.

Causa espanto que o assunto, desde seu nascedouro, no caso, desde o nascimento do pequeno Tomás Dutra Schmidt, o tema já se impunha com todos os ingredientes com que Washington Araújo, “O Filho da Grande Imprensa”.

Uma informação assume ares e jeito de notícia e mesmo assim foi escanteado para o misterioso arquivo dos assuntos que são, mas não deviam ser notícia.

Tinha a marca da novidade, relevância, importância (por se tratar de filho do Presidente da República). Configurava aspectos de raridade (porque não é comum deixar de noticiar a existência de filho ilegítimo de um Presidente da República), trazia a força capaz de atiçar a curiosidade (porque era filho de famosa jornalista da principal rede de televisão do Brasil, a Globo).

Era, sobretudo, oportuna (porque na campanha eleitoral de 1989, um dos maiores escândalos era nada menos que a existência da jovem Lurian Cordeiro, igualmente filha ilegítima do segundo candidato mais votado à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

Em resumo, noticiar a existência de Tomás não poderia ser chancelado, sob qualquer hipótese como evento pouco significativo, banal ou corriqueiro. Muito menos ainda vir a ser tratada como notícia destinada a passar ao largo do chamado interesse do público.

E, no entanto, assim foi tratada. E não apenas pela Rede Globo de Televisão, como também pelo SBT, pela Record e pela Band.

Deixou de ser impressa tanto nas páginas de Estado de São Paulo quanto nas de O Globo e da Folha de S.Paulo.

Nenhuma emissora de rádio registrou algum locutor dando conta do assunto.

Observação do escriba: - A reportagem está incompleta. Consultar a INTERNET ou a Revista “Caros Amigos” de abril de 2000.

Mirian Dutra (3ª versão).

De Mirian Dutra ao DCM: - “Serra liberava o dinheiro de FHC na Espanha”.

Publicado por Joaquim de Carvalho em 12 de maio de 2018.

“Foto: - Mirian no depoimento à PF em São Paulo”.

Esta reportagem foi ao ar em abril de 2016 e está sendo republicado em homenagem à soltura de Paulo Preto, operador de, entre outros, José Serra.

A jornalista Mirian Dutra prestou depoimento nesta quinta-feira, 07 de abril de 2016, à Polícia Federal, no inquérito em que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso é investigado, sob a suspeita de usar uma empresa concessionária do governo federal, a Brasif, para enviar recursos ao exterior.

Fernando Henrique teve um relacionamento extraconjugal com Mirian Dutra, então repórter da TV Globo em Brasília, durante seis anos, entre 1985 e 1991 (Governo Sarney e Governo Collor).

No último ano do namoro, Mirian Dutra teve um filho, Tomás, que Fernando Henrique Cardoso ajudou a sustentar, acreditando que era seu filho.

Em 2009 (Governo Lula), Fernando Henrique divulgou à imprensa que havia reconhecido Tomás como filho, num cartório em Madri.

Em 2011 (Governo Dilma), quando Tomás tinha de 19 para 20 anos, informou à imprensa que fez um exame de DNA e descobriu que Tomás não era seu filho biológico, mas que, assim mesmo, continuaria a tratá-lo como filho.

Em 2014 (Governo Dilma), o advogado de Mirian notificou Fernando Henrique para que entregasse o exame e o documento de reconhecimento do filho. O ex-presidente não respondeu.

Mesmo assim, alguns meses depois, comprou um apartamento para o filho em Barcelona, pagando 200 mil euros em dinheiro.

Este é o resumo de uma NOVELA da VIDA REAL, que soma indícios de crime de Lavagem de Dinheiro com profundo drama pessoal.

Estive com Mírian Dutra na Espanha, entre os dias 19 e 23 de março. Tenho entrevistas gravadas com ela, oportunidade em que contou sobre sua relação com ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

Na noite de 20 de março, depois de ler no site do jornal O Estado de S. Paulo a entrevista em que o ex-namorado se refere a ela como “esta senhora” e insinua que ela mentiu, perguntei a Mirian Dutra sobre essas declarações. Disse a jornalista:

- Eu também estou esperando a solicitação da Polícia Federal para depor e contar o que realmente acontecia, porque o senhor Fernando Henrique Cardoso não pode esquecer que eu tenho todos os recibos, eu tenho os contratos… Não se iluda.

Na manhã de segunda-feira, por volta das 12 horas, horário da Espanha, o escrivão da Polícia Federal, Edílson, que trabalha em Brasília, localizou Mirian Dutra pelo celular e pediu a ela que marcasse o depoimento.

Ela anotou os telefones do policial e disse que seu advogado no Brasil entraria em contato.

Mirian parecia furiosa, não pela solicitação da PF, mas pela forma como o escrivão chegou até ela. Segundo o escrivão, foi seu filho, Tomás, quem deu o número do telefone.

- Com certeza, foi aquele velhaco que deu o telefone do Tomás para a polícia, para que ele informasse o meu número - disse em referência a Fernando Henrique Cardoso. É assim que ele age. Ele tem meu número, mas prefere não se comprometer e pede que outros façam o serviço por ele. Envolve o meu filho nesses assuntos, e isso é difícil de perdoar. Velhaco!

Algumas horas depois, o advogado, José Diogo Bastos, enviou uma mensagem pelo WHATSAPP para informar que tinha marcado o depoimento para o dia 07 de abril, na Superintendência da Polícia Federal em São Paulo, onde ele mora.

Estranhamente, entretanto, no dia seguinte, o adido da Polícia Federal em Madri, Marcos Moura, também entrou em contato com Mirian Dutra, e propôs que ela depusesse na Espanha.

Na conversa, o adido procurou alertar Mirian de que ela teria o assédio da imprensa. Mirian manteve a determinação de depor no Brasil, no inquérito conduzido pelo delegado João Tiago.

Mirian estava num hotel na Cerdaña e informou ao advogado que voltaria a sua casa, em Madri, depois de uma escala em Barcelona, para pegar os documentos e levar para a Polícia Federal no Brasil.

Mirian tem cópia dos contratos que assinou com a Brasif e o arquivo dos e-mails e cartas trocados com Fernando Henrique. O mais interessante é o contrato com a Brasif, cujo dono, Jonas Barcellos, tinha as concessões das lojas duty free dos aeroportos brasileiros e de emissoras de televisão.

O objeto do contrato é a pesquisa que ela deveria realizar para lojas de aeroportos na Europa. Sua obrigação era enviar relatórios à empresa.

- Nunca enviei relatório nenhum. Esse contrato era de mentirinha. Foi uma maneira que o Fernando Henrique Cardoso arrumou de enviar dinheiro para o Tomás.

O contrato, assinado no final do governo de Fernando Henrique Cardoso, foi encaminhado a ela através de seu cunhado, FERNANDO LEMOS, que era lobista em Brasília e amigo do então presidente da república, para quem trabalhou durante a eleição, em 1994, e a reeleição, em 1998.

FERNANDO LEMOS já faleceu, e tinha uma proximidade com Fernando Henrique Cardoso que era conhecida em Brasília.

O Empresário PEDRO PAULO de SOUZA, dono de uma das maiores construtoras do Brasil na década de 90, a ENCOL, conta no livro publicado em 2010 (e nunca contestado) que se reuniu com Fernando Henrique Cardoso durante a campanha de 1994, num jantar no dia 23 de julho, no restaurante La Vecchia Cucina (hotel Bonaparte) em que o então candidato estava acompanhado de Fernando Lemos, apresentado como assessor.

Pedro Paulo havia doado 200 mil reais (1,4 milhão em valores corrigidos pelo IGP-M) para a campanha, e Fernando Henrique quis agradecer. Durante a conversa, insinuou que talvez precisasse de mais alguma ajuda para enfrentar Lula na eleição.

De fato, segundo Pedro Paulo, precisou, e quem pediu foi Fernando Lemos. A campanha precisava trazer o especialista em marketing eleitoral Jesus Carlos Pedregal, “o Bruxo”, que é espanhol e morava em Nova York, mas queria que a Encol assumisse a contratação.

- Fernando Lemos explicou que precisavam de uma empresa que assumisse a iniciativa de trazer esse profissional para o Brasil.

A Encol serviria para esconder o verdadeiro trabalho do estrategista com Fernando Henrique – escreveu Pedro Paulo.

A ENCOL aceitou e, mais tarde, em 1999 (Governo FHC), quando a empresa quebrou e PEDRO PAULO de SOUZA foi PRESO, Fernando Henrique mandou um intermediário pedir ao empresário que omitisse a doação em seu depoimento à CPI do Sistema Financeiro.

É Pedro Paulo de Souza quem narra:

- No caminho que levava à sala onde aconteceria a CPI, inesperadamente surgiu à minha frente o senador José Roberto Arruda, que se apresentou aos policiais que me acompanhavam, dizendo que seria ele o senador a presidir a comissão naquele dia.

José Roberto Arruda, nesse período, era o representante do governo no Senado Federal e vice-presidente da CPI.

Ele foi o político escolhido para me levar um recado do Palácio do Planalto. Sussurrou-me ao pé do ouvido:

- “Dr. Pedro Paulo, o presidente Fernando Henrique mandou avisá-lo para que o senhor não mencione a doação feita à campanha em julho de 1994.”

- Sem entender o porquê daquele recado, perguntei-lhe surpreso: - Por que não?

- “Essa é uma ordem que veio do Palácio do Planalto e o presidente espera que ela seja cumprida!”

Pedro Paulo disse que se sentiu coagido, mas obedeceu e, questionado pela oposição, negou que a empresa tivesse qualquer envolvimento com o PSDB, o partido do presidente.

Fernando Lemos, senador José Roberto Arruda… Mirian Dutra diz que Fernando Henrique Cardoso sempre usa alguém para atingir seus propósitos.

- “Ele não é de resolver as coisas diretamente. Hoje, quando quer me atingir, usa meu filho ou planta alguma notícia através de amigos que têm na imprensa.”

Uma das pessoas que ajudavam Fernando Henrique Cardoso a resolver problema de Mirian Dutra foi o senador José Serra. “Ele era o contato de Mirian com o Fernando Henrique Cardoso”, contou a jornalista catalã Carme Polo, ex-funcionária da UNESCO, uma das melhores amigas de Mirian Dutra na Espanha.

Entre o final de 1996 e início de 1997 (Governo FHC), quando tentou voltar ao Brasil e foi desestimulada pela Globo e por políticos, Mirian Dutra conseguiu um posto na cidade de Barcelona, onde comprou um apartamento, no bairro Sarrià Sant Gervasi.

Mas o imóvel precisava de reforma e, segundo Mirian Dutra, Fernando Henrique Cardoso, então presidente, mandou fazer a obra. O dinheiro, no entanto, era liberado por José Serra e por Gregório Preciado, espanhol radicado no Brasil que é casado com uma prima do senador e já foi sócio dele.

Há uma terceira pessoa que intermediava os repasses, “operador deles”, que mora na Espanha, cujo nome Mirian preferiu manter em sigilo. Mirian disse que Serra foi em pessoa verificar a obra no apartamento dela.

“Foto: - O apartamento de Mirian fica no 1º andar deste prédio em Barcelona: - Serra ajudou na reforma, segundo ela”.

“Achei estranho, mas acho que é aquela coisa do Serra, ele quer ver para depois contar para os outros e para mostrar que sabe das coisas. Ele quer imitar o Fernando Henrique em tudo. Os dois são amigos, mas têm uma disputa de vaidade.

Pode apostar que, se houver impeachment no Brasil, ele vai querer fazer a mesma coisa que o Fernando Henrique fez no governo Itamar: - Ser o ministro forte e depois se candidatar a presidente. Ele copia o Fernando Henrique”, contou Mirian.

A jornalista lembra que, nessa visita, Serra quis comprar remédio para emagrecimento para dar de presente a Sérgio Motta, ministro das Comunicações (já falecido).

O medicamento, Xenical, ainda não tinha sido liberado no Brasil e ele pediu para irem a Andorra, a 200 quilômetros de Barcelona, uma região onde o remédio podia ser encontrado.

“Imagina eu e o Serra, de farmácia em farmácia em Andorra, procurando Xenical para o Serjão. Isso aconteceu. Foi hilário”, disse.

Serra era amigo de sua irmã, Margrit Dutra, hoje funcionária de seu gabinete no Senado, e a relação entre ele e Mirian era amistosa.

Mas, com Gregório Preciado e o espanhol anônimo (por enquanto), o relacionamento era formal: - Repasse de dinheiro para quitação de despesa com a reforma do apartamento.

Manolo, o porteiro do edifício onde Mirian morou (o apartamento, hoje alugado, pertence a ela), lembra que a reforma foi grande e demorou alguns meses.

“Deve ter custado muito”, disse ele, deixando ver as falhas na dentição inferior.

No mesmo dia em que a Polícia Federal localizou Mirian, o jornalista Luiz Carlos Azenha (site Viomundo) também lhe enviou uma mensagem.

Ele queria saber se Mirian teve conta conjunta com Fernando Henrique Cardoso no Banco Espírito Santo (português). Mirian respondeu que não, mas ficou intrigada.

“Eu não tive conta conjunta com ele, mas não sei se o Fernando Henrique teve conta conjunta com o Tomás ou com o Fernando Lemos (o cunhado lobista)”, disse.

Mirian disse que, numa das vezes em que conversou com o ex-namorado, já fora da presidência, ele disse que talvez criasse uma fundação na Europa para fazer repasses a Tomás. “Não sei se criou, mas tinha planos”, afirmou.

Quando Mirian Dutra chegou hoje à Polícia Federal, havia jornalistas à sua espera, mas ela não deu entrevista.

Sua intenção era não dizer nada à imprensa de plantão na Superintendência, mas isso não significa que ela voltará à Espanha sem se manifestar. Seu advogado deve divulgar uma nota.

É certo que Mirian disse à Polícia Federal que não recebeu dinheiro de Fernando Henrique Cardoso através da Brasif.

O recuo em relação ao que ela disse em entrevista gravada pode ter relação com a estratégia de defesa.

Ao dizer que assinou contrato com a Brasif, ela poderia ser acusada de violar o contrato que mantinha à época com a TV Globo, que exigia exclusividade.

Mas pode ser também resultado da pressão que tem recebido, a começar pelo filho, Tomás, que se solidarizou com Fernando Henrique Cardoso, depois das entrevistas.

Quando eu estava na Espanha, a senadora Gleisi Hoffmann, do PT, a procurou por telefone, convidando-a, em nome da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, para falar aos senadores.

Na visão de Gleisi, Mirian foi vítima de uma situação de abuso de poder, tendo que silenciar diante de um esquema poderoso, que envolvia a Presidência da República e a maior Rede de Televisão do Brasil.

Nas conversas que presenciei com seus amigos em Barcelona, Mirian disse que uma das razões que a levaram a abrir seu baú de memórias é, primeiramente, a necessidade de contar sua história, contestando “versões mentirosas” que correm livremente, inclusive a de que o pai de seu filho seria Jorge Murad, marido da ex-governadora Roseana Sarney, “uma história sem pé nem cabeça e vou processar quem inventou isso.”

Mas Mirian não podia dar entrevista se estivesse sob contrato da Globo. A emissora a manteve na folha de pagamento durante muitos anos, mesmo não aproveitando seu trabalho.

Quando a emissora comunicou que não renovaria seu contrato, em outubro do ano passado, Mirian se sentiu livre para falar.

A relação dela com a emissora tinha uma cláusula implícita: - Ela ficava calada e a Globo pagava seu salário. É uma relação que lhe garantiu o sustento – dela e dos filhos –, mas não lhe deu alegria profissional.

“Mirian não tinha uma relação de correspondente com a Rede Globo. Ela disse que queria voltar ao Brasil, mas não podia. Não era uma mulher feliz”, conta o jornalista Ferran Matínez Morata, seu amigo, alto funcionário da TV3, uma emissora da Cataluña.

No Senado, Mirian teria uma tribuna para denunciar o que pode ser entendido como uma situação opressiva. Diante do convite de Gleisi Hoffmann, Mirian consultou o advogado e ele a desaconselhou. “É fria”, escreveu José Diogo Bastos.

Mirian comunicou à senadora a recusa ao convite e, no depoimento à Polícia Federal, mudou pelo menos um ponto de sua história.

Observação do escriba: - Essa “estória” eu conheço há mais ou menos 18 anos e chegou a ser publicada no semanário CINFORM de Aracaju, parcialmente. A partir de certo ponto a reportagem foi CENSURADA. Alguém pagou pela CENSURA e não foram os MILITARES!

PATRÍCIA KUNDRÁT.

A NOVA MULHER de FHC.

Patrícia Kundrát é 46 anos mais nova que Fernando Henrique e conta com a admiração dos amigos e dos filhos do ex-presidente. E, mesmo após assinar o contrato de união estável, o casal mora em apartamentos separados.

“Foto: - O CARA”.

Mário Simas Filho – 07 de fevereiro de 2014 - 20h50min. - Atualizado em 21 de janeiro de 2016 - 12h56min.

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Dedicada, ciumenta, impositiva, vaidosa na medida certa e muito, muito discreta. É dessa forma que boa parte dos amigos do ex-presidente costuma se referir a Patrícia Kundrát, a nova mulher de Fernando Henrique Cardoso.

Ex-secretária-executiva do Instituto FHC, Patrícia tem 36 anos, dedica-se a temas sociais como o “PROBLEMA das DROGAS”, mas faz questão de não emitir publicamente suas posições políticas.

Essa postura, somada à forma como conduziu o namoro, que teve início em 2011 (Governo Dilma), e oficializou sua união com o ex-presidente de 82 anos na quarta-feira 29, explica por que os amigos insistem em defini-la como discreta.

Apenas dois advogados e um escrivão compareceram ao apartamento de FHC para que fosse assinado o registro da união estável.

Os três filhos de Fernando Henrique foram consultados antes e aprovaram o novo casamento do pai.

Os amigos do casal, mesmo os mais íntimos, só souberam que o namoro se transformara em união estável depois que o documento já estava assinado. Mas não se surpreenderam. “Foi assim quando começaram a namorar. Eles não costumam dar sinais”, disse à ISTOÉ, na quinta-feira 06, um ex-ministro e freqüentador do apartamento de FHC em São Paulo.

Os que visitam a casa de campo de Fernando Henrique em Ibiúna (SP) também não se mostraram surpresos com a união. “Acho ótimo que eles tenham oficializado o relacionamento. Foi muito bom para ele, que estava precisando de uma companhia”, disse Maria Helena Gregori.

“Foto: - O “CARA” E A “AMORE”

É assim que FHC e Patrícia se tratam quando estão com os amigos mais íntimos”.

O contrato assinado diante do escrivão não mudou em nada o cotidiano de um casal que nem de longe lembra as relações mais convencionais.

E a diferença de idade é apenas um detalhe dessa relação que os amigos definem como “absolutamente moderna”.

Fernando e Patrícia nem sequer dividem o mesmo apartamento. É verdade que ambos residem no mesmo bairro de Higienópolis, se vêem diariamente, jantam fora pelo menos uma vez por semana e sempre que possível viajam juntos, seja para o Rio de Janeiro, onde o ex-presidente adquiriu um apartamento recentemente, seja para a Europa.

É a gestão dessa vida comum em apartamentos separados que os amigos mais próximos do casal usam para atribuir a Patrícia predicados de dedicada, mas também de impositiva. “Ela sempre foi muito dedicada a ele”.

No começo, no Instituto, a dedicação era profissional. Com o namoro, passou a ser mais pessoal. “É ela quem agenda os médicos, marca os exames, controla de perto a alimentação de FHC e exige que ele faça musculação três vezes por semana”, conta uma ex-deputada tucana muito próxima do ex-presidente.

A Patrícia impositiva surge na hora das compras. Desde que o namoro dos dois se tornou público depois que foram vistos passeando de mãos dadas em um shopping de Miami, nos EUA, é Patrícia quem faz todas as compras para o apartamento de FHC.

“Ela faz o supermercado, a feira e a lista das compras. Controla tudo com muito rigor e tem o costume de repreendê-lo, mesmo diante dos amigos, quando considera que ele esteja abusando de alguma alimentação ou bebida”, disse um ex-parlamentar que, quando está em São Paulo, costuma jogar pôquer com o ex-presidente.

Patrícia é quem agenda os médicos, marca os exames e exige que

Fernando Henrique faça musculação pelo menos três vezes por semana.

Como diz o governador paulista, Geraldo Alckmin, apesar dos 82 anos, FHC é de longe o tucano mais moderno do País.

E, exatamente por isso, os velhos companheiros dizem não estranhar quando o encontram ao lado de uma mulher que por vez tinge mechas coloridas nos cabelos, carrega uma tatuagem na nuca e não faz cerimônia se precisar se sentar no chão durante uma conversa.

O jeitão despojado, no entanto, não esconde o que uma antiga funcionária do Instituto FHC chama de “vaidade na medida certa”.

Essa amiga, que tem muito mais intimidade com Patrícia do que com Fernando, lembra que, um mês antes de o ex-presidente tomar posse na Academia Brasileira de Letras, ela passou dez dias em um spa no interior de São Paulo.

“Queria perder uns quilinhos antes da cerimônia”, recorda-se a amiga, que também diz já ter ouvido várias vezes reclamações sobre o assédio em torno do ex-presidente.

Diante dos mais íntimos, ela o chama de “o cara”. E ele a chama de “amore”. Divergência que os amigos observaram entre o casal, segundo um freqüentador da casa de campo, está apenas no fato de Patrícia não ter conseguido se livrar do VÍCIO do CIGARRO.

Observações do escriba:

1ª - Oh! Querida Patrícia. Pode continuar a fumar seu cigarrinho em paz. O que o sociólogo velho quer é que você deixe o CIGARRO, passe a usar MACONHA (coisa que ele já usou ou ainda usa) ou outras DROGAS ILÍCITAS, seguindo as orientações do decrépito GEORGE SOROS.

2ª – Caso ele insista na PARANÓIA dele, deixe ele entregue às traças e venha me visitar aqui em Aracaju. Eu também sou fumante de CIGARROS e sou bem mais novo do que ele. Além do mais ele é apenas um sociólogo CÍNICO e eu sou um médico HONESTO.

3ª – E tem mais: - Ele e o partido dele (PSDB) são suspeitos de terem envenenado LUÍS EDUARDO MAGALHÃES, filho de ANTÔNIO CARLOS MAGALHÃES (ACM). Não sabia é? Então fique sabendo!

4ª – Recentemente, em uma entrevista numa emissora de televisão qualquer (está disponível na INTERNET), o sociólogo cínico disse que não conhecia o PRESIDENTE ELEITO JAIR MESSIAS BOLSONARO e que a CONSTITUIÇÃO era INTOCÁVEL e IMUTÁVEL. E, o “cara” dele era o POSTE e PETRALHA Fernando “Andrade”.

5ª – Se existe uma pessoa no Brasil que não pode falar em MUDANÇA da CONSTITUIÇÃO é exatamente ele, o sociólogo CÍNICO. Por quê? Porque ele corrompeu (comprando votos e agindo de outras maneiras) meio mundo de políticos e jornalistas através de uma PEC para ter o direito de ser REELEITO em 1998. Agiu CINICAMENTE em DIREITO PRÓPRIO. Você sociólogo cínico “rasgou” a CONSTITUIÇÃO em benefício próprio. Você é um suposto assassino, adúltero, co-responsável pela morte de Dona Ruth Cardoso, maconheiro, corrupto e corruptor e CÍNICO. Esta é a sua folha corrida.

6ª – O Slogan do Presidente Sociólogo e CÍNICO: - “FHC acima de tudo! Deus não existe!”. O Slogan do Presidente Militar e HONESTO: - BRASIL acima de TUDO! DEUS acima de TODOS!

A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA, também continua.

Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA.

ARACAJU, capital do Estado de SERGIPE, localizado no BRASIL, Ex-PAÍS dos fumantes de CIGARROS e futuro “PAÍS dos supostos MACONHEIROS ESQUIZOFRÊNICOS”.

Aracaju, sábado, 17 de novembro de 2018.

Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.

Fontes: - (1) – INTERNET. (2) – Google. (3) – Wikipédia. (4) – Outras Fontes.