A LIBERDADE... A VONTADE... "Estou na MOLDÁVIA, acompanhado de oito BEIJA-FLORES, PESQUISANDO OZONIOTERAPIA". Aqui a IURD é MUDA! (parte I).

A LIBERDADE... A VONTADE... “Estou na MOLDÁVIA, acompanhado de oito BEIJA-FLORES, PESQUISANDO OZONIOTERAPIA”. Aqui a IURD é MUDA! (parte I).

1ª parte.

Observações iniciais:

1ª observação - No final das várias partes as queridas leitoras e os queridos leitores ficarão sabendo porque eu escolhi a MOLDÁVIA, para PESQUISAR a OZONIOTERAPIA, um país que eu nem sabia que existia.

2ª observação - Primeiro eu só tomo uma decisão depois que eu recebo uma ordem de DEUS. Em segundo lugar os meus BEIJA-FLORES gostam de conversar muito com DEUS. Foram os meus BEIJA-FLORES que me transmitiram a ordem DIVINA. Desobedecer? Jamais!

3ª observação – Chegando na MOLDÁVIA constatei pela primeira vez que a “BOCA HUMANA faz parte do CORPO HUMANO!”. Fiquei tradicionalmente e experimentalmente surpreso, pois, no BRASIL, a maioria dos vários integrantes do soberbo CONSELHO FEDERAL de MEDICINA (CFM), acham que a “BOCA HUMANA não faz parte do CORPO HUMANO!”.

4ª – Um integrante do CONSELHO FEDERAL de ODONTOLOGIA (CFO) foi um pouco mais radical ao afirmar: - A maioria dos integrantes do CONSELHO FEDERAL de MEDICINA (do BRASIL) “não são HUMANOS, pois eles não tem BOCA”!

5ª – E completou afirmando: - Eles são DESUMANOS!.

6ª – Minha conclusão: - Se eles são DESUMANOS eles devem ser também ANENCÉFALOS... Taí uma pergunta que não quer CALAR!

MOLDÁVIA.

Origem: - Wikipédia, a enciclopédia livre.

A Moldávia ou Moldova, oficial e protocolarmente República Moldova (em romeno: - Republica Moldova), é um país sem costa marítima da Europa Oriental, que faz fronteira com a Ucrânia e com a Romênia (pela região romena também chamada "Moldávia"). Sua capital é a cidade de Quichinau (Chisinau, em romeno).

Em 1991, a então República Socialista Soviética da Moldávia declarou independência da União Soviética, durante o processo de dissolução da URSS.

Ao ingressar na Organização das Nações Unidas (ONU), o novo país informou que seu nome, em todas as línguas, passaria a ser "Moldova" - posição que foi confirmada pela nova Constituição do país, adotada em 29 de julho de 1994.

Apenas uma região que pertencia à extinta República Soviética da Moldávia, porém, recusou-se a integrar a nova "República da Moldova": - A região conhecida como Transnístria (uma pequena faixa territorial situada a leste do rio Dniestre) preferiu declarar sua própria independência, e de fato governa-se autonomamente desde a década de 1990, embora seja atualmente reconhecida por todos os países membros da ONU como parte integrante da Moldova.

Desde o colapso da União Soviética, o peso relativo do setor dos serviços na economia da Moldova cresceu e começou a dominar o seu Produto Interno Bruto (hoje cerca de 62,5%) como resultado de um decréscimo do peso da sua indústria e agricultura.

Contudo, o país ainda é o mais pobre da Europa, e o único país europeu que ainda apresenta um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) considerado "médio" pela ONU.

A Moldova é uma República Parlamentar com um presidente como chefe de Estado e um primeiro-ministro como chefe de governo.

O país é membro das Nações Unidas, do Conselho da Europa, da Organização Mundial do Comércio (OMC), da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), do GUAM — Organização para a Democracia e o Desenvolvimento Econômico, da Comunidade dos Estados Independentes (CEI), da Organização de Cooperação Econômica do Mar Negro (OCEMN), entre outras organizações internacionais.

O país tenciona tornar-se membro da União Europeia, e já implementou o primeiro Plano de Ação trianual, no contexto da Política de Vizinhança Europeia (PEV).

HISTÓRIA.

Ver artigo principal: - Lista de governantes da Moldávia.

No século XV, o Reino da Moldávia era um importante centro regional de poder. Ocupava a Bessarábia, a Moldávia Ocidental e a Bucovina.

A partir do século XVI, teve sucessivos suseranos (senhores feudais) húngaros, lituanos, romenos e turcos.

Em 1812, a região foi dividida pelo Tratado de Bucareste: - A Bessarábia, localizada entre os rios Prut e Dniestre, foi entregue pelo Império Turco-Otomano ao Império Russo.

Em 1878, a Romênia proclamou a independência e uniu-se à Moldávia Ocidental.

O Império Russo controlou a Bessarábia até a Primeira Guerra Mundial.

Em 1918, a Bessarábia uniu-se à Romênia.

Durante o domínio russo, uma forte política de russificação foi implementada, com a substituição do alfabeto latino pelo cirílico, a deportação da população local e sua substituição por nacionais russos.

A Primeira Guerra Mundial trouxe mais consciência política e cultural à população, já que cerca de 300 mil bessarábicos foram enviados ao recém-formado exército russo em 1917 e grandes unidades de soldados moldavos foram formadas.

Acompanhando a Revolução Russa em 1917, um parlamento bessarábico, Sfatul Ţarii (outubro-novembro 1917), inaugurado no dia 3 de dezembro daquele ano, proclamou a República Democrática da Moldávia, ainda como parte da Federação Russa, e formou seu governo em 21 de dezembro.

A Bessarábia proclamou sua independência da Rússia em fevereiro de 1918, e, sob proteção do exército romeno, que havia entrado na região em janeiro a pedido das autoridades locais para impor a ordem (as tropas russas ainda presentes no território, mas em retirada desorganizada iniciaram uma série de ataques, assaltos e violações).

O Sfatul Ţarii decidiu (86 votos a favor, 03 contra e 36 abstenções) unir-se ao Reino da Romênia.

Essa união foi logo reconhecida pelo Tratado de Paris (1920), mas a Rússia soviética não reconheceu o domínio romeno sobre a Bessarábia, em razão de antigas reivindicações sobre essa região.

No Tratado de Kellogg-Briand de 1928 e no Tratado de Londres de julho de 1933, a União Soviética e a Romênia acordaram o princípio da não-violência para tratar de suas disputas territoriais.

Numa tentativa de afastar a influência russa, as autoridades romenas permitiram que a língua de formação e educação fosse escolhida pelos moldavos.

A longo prazo, seu objetivo era substituir pelo idioma romeno a língua imposta pelos russos.

Em 1939, às vésperas da Segunda Guerra Mundial, URSS e Alemanha assinam o Pacto Molotov-Ribbentrop no qual, secretamente, inseria-se a intenção russa de anexar diversos territórios, dentre os quais a Bessarábia, que já havia estado sob seu domínio.

Após o encerramento do conflito, Moscou garantiu sua soberania sobre a Bessarábia, que, somada a um ínfimo pedaço do território ucraniano, a Transnístria, deu origem à República Soviética da Moldávia.

GEOGRAFIA.

A maior parte do país encontra-se entre os rios Prut e Dniester. O solo rico e o clima continental temperado (com verões quentes e invernos relativamente leves) possibilitaram o seu desenvolvimento agrícola, tornando a Moldávia um dos maiores fornecedores de produtos agrícolas da região.

A fronteira Oeste da Moldávia é formada pelo rio Prut, que se conecta ao Danúbio antes de desembocar no Mar Negro.

Na parte Nordeste do país, o Dniester é o principal rio, atravessando-o de norte a sul.

Apesar da proximidade com o mar Negro, o país não possui litoral.

A parte norte da Moldávia é bem montanhosa, mas nunca ultrapassa 430 metros. Seu ponto mais elevado é o Dealul Balanesti.

As principais cidades do país são a capital Chişinau, no centro do país, Tiraspol (na Transnístria), Balţi e Tighina.

CLIMA.

A Moldávia possui um clima moderadamente continental. Sua proximidade com o Mar Negro leva ao clima sendo ligeiramente frio no outono e inverno e relativamente frio na primavera e no verão.

Os verões são quentes e longos, com média de temperatura em 20°C. O inverno é relativamente leve e seco, com temperatura média de - 4°.

A precipitação anual varia de cerca de 600 milímetros no norte do país a 400 milímetros no sul, podendo variar grandemente. Longos períodos de seca não são incomuns.

A maior precipitação ocorre no início do verão, em outubro, quando alagações e trovoadas são comuns.

Por causa do terreno irregular, as chuvas muitas vezes causam erosões e assoreamento nos rios.

A mais alta temperatura já registrada na Moldávia foi de 41,5°C, ocorrido em 21 de julho de 2007, em Camenca. A temperatura mais baixa registrada foi de - 35,5°C, em 20 de janeiro de 1963, no município de Bratuseni.

DEMOGRAFIA - Ver artigo principal: - Demografia da Moldávia.

ETNIAS.

“Foto: - Composição étnica em 1989”.

A definição de grupos étnicos é um assunto muito questionado e as informações abaixo devem ser tratadas com cautela. A questão principal trata da identidade entre moldávios e romenos, e também da questão lingüística (veja língua moldava).

A distinção entre romenos e moldávios é marcada por intensa discussão política, com alguns argumentando se tratarem de grupos étnicos diferentes e outros, de subgrupos.

Segundo dados de 1989, é possível verificar a percentagem de cada etnia no país. São elas:

População total: - 4.335.400.

Moldávios: - 2.795.000 — 64.5 %.

Ucranianos: - 600.000 — 14 %.

Russos: - 562.000 — 13.0 %.

Gagauz: - 153.000 — 4 %.

Búlgaros: - 88.000 — 2 %.

Judeus: - 66.000 — 2 %.

Outros: - Bielorrussos, polacos, ciganos e alemães.

Informação contida no Censo Moldávio de 2004 e no Censo da Transnístria de 2004: - Ver assunto mais detalhado na Wikipédia.

Outros dados estatísticos sobre a população moldava: - Ver assunto mais detalhado na Wikipédia.

LÍNGUAS.

A língua falada na Moldávia é a mesma língua do país vizinho, a Romênia, onde a língua é chamada de romeno.

No entanto, até 2013 a Constituição da Moldávia declarava que o nome da língua oficial do país era o "moldávio" - embora "moldávio" nada mais fosse que o nome oficial para a língua romena na República da Moldávia.

Isso contradizia a própria declaração de independência da Moldávia, onde a mesma língua já era chamada de romeno. Ademais, "romeno" sempre foi o termo usado nas escolas, meios de comunicação e até mesmo em áreas legislativas, como administração e direito.

Assim, em 2013, o Governo da Moldávia finalmente voltou atrás, alterando a constituição do país para extinguir a denominação "moldávio" e fazer novamente do romeno a língua oficial do país.

Em uso formal, os falares da Romênia e da Moldávia são virtualmente idênticos. Em uso informal, o linguajar nas áreas de Chişinau e Transnístria distinguem-se do de Iasi, uma cidade romena que fez parte do histórico Principado da Moldávia.

Entretanto, as diferenças entre o linguajar entre Iasi e a capital da Romênia, Bucareste, é ainda maior. Linguisticamente, o moldávio é considerado um dos cinco principais dialetos do romeno, sendo esses cinco escritos de forma idêntica.

Apesar disso, existem ainda mais diferenças entre as linguagens coloquiais da Moldávia e da Romênia, devido à grande influência da língua russa na Moldávia, que não existiu na Romênia.

Após 1989, as diferenças no vernáculo estão se tornando cada vez menos perceptíveis.

Uma significante minoria fala russo como língua materna, e existem muito mais eslavismos na linguagem coloquial moldávia, do que na romena.

RELIGIÃO.

Conforme o censo de 2004, os cristãos ortodoxos, que compõem 93,3% da população da Moldávia, não eram obrigados a declarar quais das duas principais igrejas pertenciam.

A Igreja Ortodoxa da Moldávia e a Igreja Ortodoxa da Bessarábia, autônomas e subordinadas à Igreja Ortodoxa Russa e à Igreja Ortodoxa Romena, respectivamente, afirmam possuir o status de Igreja Nacional do Estado.

Cerca de 1,9% da população é protestante, 0,9% pertencem a outras religiões, 1,0% é não-religiosa, 0,4% é atéia e 2,2% não responderam a questão da religião no censo.

POLÍTICA.

Ver também: - Missões diplomáticas da Moldávia.

“Foto: - Parlamento da Moldávia”.

A Moldávia é uma República Democrática Representativa Parlamentar, segundo a qual o Primeiro-Ministro é o chefe de governo, e de um sistema multipartidário.

O poder executivo é exercido pelo governo. O poder legislativo é exercido tanto pelo governo como pelo parlamento. O poder judiciário é independente do executivo e do legislativo.

A posição da república da Transnístria, as relações com a Romênia e a adesão à União Europeia dominam a agenda política.

O parlamento é composto por 101 membros, eleitos de quatro em quatro anos, bem como o Presidente da República.

De 1991 a 1994, o Hino da Moldávia foi o Deșteapta-te, Române!, que é o Hino Nacional da Romênia e foi substituído pelo atual, a Limba noastra.

SUBDIVISÕES.

“Foto: - Mapa mostrando as Divisões Administrativas da Moldávia”.

A República da Moldávia é dividida administrativamente em 32 raioane (singular: raion; grosso modo, condados ou distritos), três municípios (municipiu) (Chisinau, Balţi e Tighina) e duas regiões autônomas: - A Gagaúzia e a Transnístria, esta última tendo declarado unilateralmente sua independência.

ECONOMIA.

“Foto: - Notas de leu moldávio”.

A economia da Moldávia é, em grande parte, determinada pelas condições naturais. Tem um clima favorável e solos férteis, e a maior exportação é o vinho. O seu subsolo não é rico em minério. Desta forma, a economia está muito dependente da agricultura, produzindo frutas, produtos hortícolas, VINHO e TABACO. Todas as necessidades energéticas relativas ao petróleo, carvão e gás natural são satisfeitas através da importação - da Rússia, principalmente.

O turismo é incipiente, e a maior atração turística são as minas de Cricova, cujo complexo subterrâneo de túneis alberga a maior adega do mundo, com mais de 120 km de armazéns de vinho.

Continua a ser o país mais pobre da Europa, tendo o pior IDH do continente (0,720 - 2007).

Após a independência a economia foi muito perturbada pelos problemas com as regiões com aspirações independentistas, a Transnístria e a Gagaúzia.

Embora a situação da Gagaúzia tenha sido resolvida pacificamente a separação de fato da região da Transnístria deixou fora do controle do governo central a maioria das indústrias pesadas.

Atualmente, a Moldávia está entre os países menos desenvolvidos da Europa.

INFRAESTRUTURA. – Ver assunto mais detalhado na Wikipédia.

ENERGIA.

Com poucos recursos energéticos naturais, Moldávia importa quase todos os seus fornecimentos de energia da Rússia e da Ucrânia.

A dependência da Moldávia da energia russa é sublinhada por uma dívida crescente US$ 5 bilhões para fornecedores russos de gás natural, especialmente o Gazprom, em grande parte, o resultado do consumo de gás natural na região separatista da Transnístria.

Em agosto de 2013, iniciou-se um novo gasoduto entre a Moldávia e a Romênia, que pode, eventualmente, quebrar o monopólio da Rússia sobre o fornecimento de gás à Moldávia.

A Moldávia é um país parceiro da INOGATE, um programa de energia que tem quatro tópicos principais: - Reforçar a segurança energética, convergência dos mercados dos Estados membros de energia com base no mercado interno da energia e nos princípios da União Europeia, apoiar o desenvolvimento da energia sustentável, e, atração de investimentos para projetos de energia de interesse comum e regional.

CULTURA.

“Foto: - Mihai Eminescu, poeta nacional da Romênia, nascido na região histórica da Moldávia”.

Localizada geograficamente em um emaranhado de culturas eslavas e latina, a Moldávia enriqueceu sua cultura ao adotar e manter algumas das tradições de seus países vizinhos.

O príncipe Dimitrie Cantemir foi uma das figuras mais importantes na cultura moldávia durante o século XVIII.

Ele escreveu a primeira descrição geográfica, etnográfica e econômica desse país em seu trabalho Descriptio Moldaviae (Berlim, 1714).

Mihai Eminescu foi um poeta romancista, provavelmente o mais conhecido e aclamado poeta da língua romena.

COMUNICAÇÕES.

Segue-se uma lista de dados estatísticos relativos às comunicações na Moldávia:

- Telefones fixos: - 706.900 (2002).

- Telefones móveis: - 338.200 (2002).

- Sistema de telefonia, avaliação geral: - Serviço inadequado, antigo. Algum esforço para modernizar-se está sendo implantado.

- Residencial: - A espera por uma nova linha é longa. Os telefones móveis estão se tornando mais acessíveis no país.

- Internacional: - Código de país 373. Presta serviços através da Romênia e Rússia via satélite. *Possui Estações da INTELSAT, Eutelsat, e Intersputnik.

Usuários de Internet: - 150.000 (2002).

Pontos de acesso à Internet: - 11.984 (2003).

Observação do escriba: - Na Wikipédia estão disponíveis 37 referências sobre a MOLDÁVIA.

CATEGORIA:

Moldávia.

Esta página foi editada pela última vez às 01h42min de 19 de março de 2018.

2ª parte.

No BRASIL PROJETO autoriza o uso da OZONIOTERAPIA como TRATAMENTO MÉDICO COMPLEMENTAR.

Da redação – 1º de agosto de 2017, 12h16m - ATUALIZADO em 1º de março de 2018, 15h06m.

“Foto: - De um aparelho para realizar OZONIOTERAPIA – Reprodução”.

OZONIOTERAPIA será tema de audiência pública na CAS em outubro - PLS 227/2017.

PROJETO que autoriza a PRESCRIÇÃO da OZONIOTERAPIA como TRATAMENTO MÉDICO COMPLEMENTAR no BRASIL aguarda apresentação de emendas na COMISSÃO de ASSUNTOS SOCAIS (CAS).

A proposta é de autoria do SENADOR VALDIR RAUPP (PMDB-RO).

A OZONIOTERAPIA consiste na aplicação de OZÔNIO MEDICINAL no corpo do paciente para tratar as enfermidades.

O método é usado no tratamento de patologias de origem INFLAMATÓRIA, INFECCIOSA e ISQUÊMICA (deficiência na circulação sanguínea).

Por ter propriedades bactericidas e fungicidas, a OZONIOTERAPIA teria um amplo uso no tratamento de feridas infectadas e no controle de INFECÇÕES HOSPITALARES.

De acordo com o PROJETO (PLS 227/2017), poderão ser tratados com OZONIOTERAPIA os pacientes que OPTAREM pelo PROCEDIMENTO, e, que tiverem indicação médica para se submeterem a ele.

A OZONIOTERAPIA só poderá ser aplicada por meio de equipamento de produção de OZÔNIO MEDICINAL devidamente certificado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

E o médico responsável deve informar ao paciente que a OZONIOTERAPIA será prescrita como TRATAMENTO COMPLEMENTAR.

O Senador Valdir Raupp argumenta, na justificativa do PROJETO, que o método tem baixo custo e elevado grau de eficácia, concorrendo, inclusive, para reduzir os gastos do Sistema Único de Saúde (SUS).

“Colocar os TRATAMENTOS COMPLEMENTARES em MEDICINA como opção para os pacientes brasileiros representa um passo decisivo na democratização do direito à saúde e equilíbrio das contas públicas”, argumenta o senador em sua justificativa.

O Senador Valdir Raupp apresenta, na justificativa do PROJETO, uma série de vantagens da OZONIOTERAPIA na perspectiva de universalização do acesso à saúde e combate ao déficit público no setor:

- Redução do custo – em até 90% - de tratamento de doenças crônicas.

- Redução de internações recorrentes.

- Aceleração do processo de reabilitação do paciente.

- Diminuição do número de procedimentos de alta complexidade e do uso de medicamentos de alto custo.

O Senador Valdir Raupp lembra que a OZONIOTERAPIA já é reconhecida pelo sistema de saúde de países como Alemanha, China, Rússia, Cuba, Portugal, Espanha, Grécia e Turquia, além de ser praticada em 32 estados dos Estados Unidos da América.

Os seguros médicos costumam reembolsar esse tratamento complementar na maioria dos países citados.

Como tramita em caráter terminativo, se for aprovado pela CAS, o PROJETO será enviado diretamente à Câmara dos Deputados se não houver recurso para votação pelo Plenário do Senado.

Agência Senado - (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado).

3ª parte.

Quem é o Senador Valdir Raupp?

VALDIR RAUPP.

Origem: - Wikipédia, a enciclopédia livre.

Valdir Raupp de Matos (São João do Sul - SC, 24 de agosto de 1955 – 62 anos) é um político brasileiro, filiado ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB). Esposa – Marinha Raupp. Profissão – Administrador. Religião Católica.

BIOGRAFIA.

Catarinense, migrou para Rondônia em 1977. Em 1982, elegeu-se vereador em Cacoal.

Dois anos depois se tornou o primeiro prefeito de Rolim de Moura, sendo reeleito para o cargo em 1992.

Em 1990, candidatou-se a governador de Rondônia pelo PRN. Obteve a 2ª colocação e iria disputar o segundo turno contra o candidato Olavo Pires. Este foi assassinado antes do pleito e foi alçado à disputa Osvaldo Piana, que foi eleito.

Novamente candidato em 1994 ao governo, agora pelo PMDB, foi eleito em segundo turno. Tentou reeleger-se em 1998, mas perdeu para José Bianco no 2º turno.

Em 2002, elegeu-se senador por Rondônia. Foi líder do PMDB no senado em 2007. É casado com a deputada federal Marinha Raupp e tem dois filhos.

Em 2006, Raupp propôs um projeto de Lei 170, que tinha o objetivo proibir a produção e a comercialização de determinados JOGOS ELETRÔNICOS VIOLENTOS, ofensivos aos costumes, às tradições dos povos, aos seus cultos, credos, religiões e símbolos, que ferem a cultura dos povos e da humanidade e, foi alvo de uma série de protestos nas redes sociais e comentários ofensivos de baixo calão contra Valdir Raupp.

Em 29 de fevereiro de 2012, Valdir Raupp, em resposta a um pedido de entrevista feito pela Acigames Magazine, confirma a retirada da pauta do projeto de lei que mudaria algumas normas sobre os jogos eletrônicos no Brasil.

O requerimento foi oficializado pelo Presidente do Senado Federal, José Sarney.

INVESTIGAÇÃO no ÂMBITO da OPERAÇÃO LAVA JATO.

Em 06 de março de 2015, o Ministro Teori Zavascki autorizou a abertura de investigação contra o senador tirando o sigilo do pedido de abertura de inquérito.

Em 27 de maio de 2015, o Ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki autorizou a quebra de sigilo telefônico de Valdir Raupp em razão de o seu nome ter sido citado pelo doleiro Alberto Youssef no esquema de corrupção da Petrobras.

Em depoimento de delação premiada, Youssef afirmou que operacionalizou o pagamento de R$ 500 mil para a campanha de Raupp ao Senado de 2010.

Segundo o doleiro, o valor teria saído da cota do PP e seria decorrente de sobrepreços em contratos da Petrobras.

Em 14 de junho de 2016, após investigação, a Polícia Federal pediu ao Supremo Tribunal Federal, o indiciamento de Raupp, alegando que há elementos probatórios que indicam o recebimento de propina em esquema na Petrobrás.

Em 05 de setembro de 2016, a Polícia Federal apontou indícios de que o PMDB e os senadores Valdir Raupp (RO), Romero Jucá (RR), Renan Calheiros (AL) e Jader Barbalho (PA) receberam propina das empresas que construíram a Usina de Belo Monte, no Pará, por meio de DOAÇÕES LEGAIS, segundo relatório que integra inquérito que corre no Supremo Tribunal Federal.

Um dos indícios é o volume de contribuições que o partido recebeu das empresas que integram o Consórcio que construiu a Hidrelétrica: - Foram R$ 159,2 milhões nas eleições de 2010, 2012 e 2014.

O relatório da PF ainda junta a versão com informações de outro delator, o ex-senador Delcídio do Amaral (PT – PETRALHA), de que senadores peemedebistas comandavam esquemas de desvios de empresas do Setor Elétrico.

A conclusão do documento foi de que todos os quatro receberam as maiores contribuições de suas campanhas NÃO de EMPRESAS, mas do PMDB.

Em 16 de setembro de 2016, a Procuradoria Geral da República (PGR) apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) denúncia contra o senador referente aos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro junto com um cunhado, Paulo Roberto Rocha, e uma ex-funcionária, Maria Cléia de Oliveira.

Caberá à Segunda Turma do Supremo analisar os documentos e decidir pela abertura ou não da ação penal.

Em dezembro de 2016, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos. Em julho de 2017 votou a favor da Reforma Trabalhista.

Em 08 de março de 2017 a 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), na relatoria do ministro Dias Toffolli, recebeu a denúncia ofertada pela PGR, reconhecendo que pode haver pagamento de propina disfarçado de doações eleitorais registradas.

Este entendimento é a base de diversas denúncias apresentadas pelo MPF na Vara Federal de Curitiba e no STF.

Em outubro de 2017 votou a favor da manutenção do mandato do senador Aécio Neves derrubando decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal no processo onde ele é acusado de corrupção e obstrução da justiça por solicitar dois milhões de reais ao empresário Joesley Batista.

Observações do escriba:

1ª - Na Wikipédia estão disponíveis 14 referências sobre o Senador Valdir Raupp.

2ª – Entre as referências não consta nada sobre a OZONIOTERAPIA, o que mostra mais uma vez que a Wikipédia, do mesmo modo que a maioria da mídia mundial (Os Globalistas) é extremamente desinformada sobre assuntos de MEDICINA e SAÚDE.

3ª – Em texto (s) anterior (es) já falei em INFORMAÇÃO, em CONTRA-INFORMAÇÃO e em DESINFORMAÇÃO. A 1ª diz a VERDADE. A 2ª diz a MENTIRA. A 3ª diz a CONFUSÃO, ou seja, tenta deixar o ouvinte, o leitor, o espectador ou o telespectador CONFUSO. Aviso aos três navegantes: - Sou muito bem IMUNIZADO!

CATEGORIAS:

• Nascidos em 1955.

• Prefeitos de Rolim de Moura.

• Governadores de Rondônia.

• Senadores do Brasil por Rondônia.

• Membros do Partido do Movimento Democrático Brasileiro.

• Membros do Partido da Reconstrução Nacional.

• Naturais de São João do Sul.

• Vereadores de Cacoal.

Esta página foi editada pela última vez às 18h11min de 06 de março de 2018.

4ª parte.

OZÔNIO na ODONTOLOGIA.

OZONIOTERAPIA na ODONTOLOGIA BIOLÓGICA.

Cirurgia Odontológica, Dentística, Endodontia, Periodontia.

Os dentistas são formados com foco no tratamento dos dentes. Esta frase parece muito óbvia e é assim que acontece: - Os dentistas passaram muitos anos focados apenas em dentes.

Esta visão reduzida e limitada da Odontologia fragmentou o conhecimento do ser humano, moldando o conhecimento para tratamento local ou sintomático. Ou seja, o paciente é tratado apenas onde se apresenta o foco do problema, onde está o sintoma e não a causa, mascarando e atrasando a verdadeira cura.

Curar um efeito e não a causa, pode fazer com que o efeito mude de forma.

A ODONTOLOGIA BIOLÓGICA não é uma nova especialidade na odontologia, mas uma forma de olhar o paciente de forma integral e buscar sempre as opções mais seguras e menos tóxicas nos tratamentos odontológicos, respeitando a individualidade, ponderando os efeitos que os procedimentos e materiais odontológicos têm sobre o organismo, utilizando técnicas menos invasivas e menos traumáticas, tanto para o diagnóstico como para o tratamento dos dentes.

Esta prática pode ir ainda além, onde os dentes não são considerados de forma isolada, mas sob uma concepção integral, onde estão correlacionados com as partes diferentes do organismo.

Assim, a odontologia passa a ser uma prática que restaura, cura ou mantém o Sistema Estomatológico, e, pode auxiliar a tratar o paciente de forma integral, cumprindo assim o postulado de Hipócrates: - “A arte da cura é a arte de remover os obstáculos à natureza biológica para que ele mesmo regule”.

Uma das técnicas que se utiliza na Odontologia Biológica é a OZONIOTERAPIA.

A OZONIOTERAPIA é uma técnica que utiliza o gás OZÔNIO como recurso terapêutico.

O OZÔNIO é a molécula triatômica do OXIGÊNIO, uma molécula instável, que pode ser formada na natureza pelos raios UV (camada de OZÔNIO) e no organismo se forma naturalmente numa reação antígeno-anticorpo.

Observação do escriba: - Quando se fala em reação antígeno-anticorpo estamos falando de IMUNOLOGIA e de SISTEMA IMUNOLÓGICO.

Através de uma descarga elétrica, os GERADORES de OZÔNIO convertem OXIGÊNIO em OZÔNIO e este pode ser utilizado para fins terapêuticos, quando extraído em doses precisas, dentro da faixa terapêutica.

É uma molécula biocompatível, com ELEVADO PODER ANTIMICROBIANO, sem os efeitos indesejáveis de substâncias químicas com o ambiente fisiológico.

Dados científicos comprovam que o OZÔNIO pode influenciar diretamente os sistemas biológicos em múltiplos níveis, suportando e melhorando o processo de cura do paciente.

Estudos comprovam que o OZÔNIO é capaz de:

- Realizar desinfecção de amplo espectro.

- Limpeza de feridas.

- Ativação do metabolismo das hemácias com melhora da oxigenação e aumento dos níveis de ATP.

- ATIVAÇÃO de CÉLULAS IMUNOCOMPETENTES.

- Modulação do SISTEMA IMUNOLÓGICO.

- Aumento da capacidade antioxidante através da ativação de antioxidantes endógenos.

- Efeito anti-inflamatório.

Levando em consideração os múltiplos efeitos terapêuticos biológicos da OZONIOTERAPIA, pode-se considerar uma ferramenta terapêutica que pode auxiliar e melhorar o processo terapêutico.

5ª parte.

OZONIOTERAPIA na MEDICINA VETERINÁRIA de Pequenos Animais.

INTRODUÇÃO e PROPOSIÇÃO.

O OZÔNIO é um gás com odor característico, formado por três átomos de oxigênio, altamente instável, que, ao liberar o terceiro átomo, forma o “oxigênio nascente” com seu poder altamente oxidante, e com várias propriedades benéficas.

As moléculas desses dois compostos são diferentes na estrutura.

Seu nome é de origem grega, do ozein, “O que emite cheiro”. O mesmo foi descoberto em 1840 pelo químico alemão Friedrich Christian Schonbein (1799-1868) (7).

O presente trabalho tem como objetivo relatar os benefícios, as formas de administração da mistura oxigênio-ozônio na medicina veterinária de pequenos animais.

REVISÃO de LITERATURA.

O OZÔNIO MEDICINAL é uma mistura gasosa, que tem 5% de ozônio e 95% de oxigênio. Essa mistura é produzida por um equipamento chamado GERADOR de OZÔNIO MEDICINAL (3), que é capaz de gerar uma descarga elétrica e aplicá-la no OXIGÊNIO PURO MEDICINAL (que tem 02 átomos de oxigênio), dissociando-o e fazendo surgir o OZÔNIO (uma molécula de oxigênio unida a 01 átomo do mesmo gás) (8).

De acordo com os diversos estudos sobre o OZÔNIO, e da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA de OZONIOTERAPIA o OZÔNIO MEDICINAL tem propriedades altamente bactericidas, fungicidas, e antivirais (virustático) (1).

Atualmente, esta TERAPIA é reconhecida pelo sistema de saúde de muitos países, como a Alemanha, França, Itália, Rússia, Austrália, Suíça, Polônia, Ucrânia, Egito, Grécia, Cuba, e em 15 estados dos Estados Unidos.

Nos países onde essa TERAPIA é reconhecida houve redução do uso de antibióticos e analgésicos (12).

A alta instabilidade faz com que o gás transforme-se em OXIGÊNIO após determinado tempo, não liberando resíduos no ambiente.

Também tem sua aplicação estudada de forma a aprimorar o sistema circulatório, produzindo aumento na oxigenação tecidual, estimulando a produção de antioxidantes endógenos e causando efeito imunomodulador (com a estimulação da liberação de citocinas) uma vez que se relaciona instantaneamente com os ácidos graxos poli-insaturados da superfície da membrana celular (6, 10).

O OZÔNIO pode ser aplicado por diversas vias, de forma parenteral ou local. Dentre as parenterais pode-se citar a AUTO-HEMOTERAPIA Maior (AHT-M), AUTO-HEMOTERAPIA Menor (AHT-m), intra-arterial, intraperitoneal, intramuscular, intradiscal, intra-articular, subcutânea e a intratonsilar.

Observação do escriba: - Na presente parte, surgem os vocábulos AUTO-HEMOTERAPIA Maior (AHT-M) e AUTO-HEMOTERAPIA Menor (AHT-m). Ratificando mais uma vez que a AUTO-HEMOTERAPIA propriamente dita, também é usada em MEDICINA VETERINÁRIA.

Já dentre as locais tem-se a retal, bolsa (bag ou touca), água ou óleo OZONIZADO, subatmosférico, vaginal e uretral (1, 2, 4, 11).

Na medicina veterinária, o OZÔNIO vem sendo utilizado em enfermidades virais, respiratórias, bacterianas, fúngicas, ENFERMIDADES CANCEROSAS, oftálmicas, dermatológicas, ortopédicas, nas discopatias, entre outros. (9)

DISCUSSÃO.

A OZONIOTERAPIA está sendo muito difundida pelo fato de auxiliar no tratamento de certas enfermidades que não estão sendo resolvidas somente com o uso da ALOPATIA CONVENCIONAL, como é o caso da doença do disco intervertebral em que o animal inicia um quadro de paresia ou paralisia dos membros posteriores que pode ser minimizado ou revertido com o uso de tal TERAPIA (5).

Muito se tem discutido sobre a possível toxicidade do OZÔNIO. Até o momento sabe-se que este gás é tóxico, desde que inalado. Por isso recomenda-se que o GERADOR de OZÔNIO MEDICINAL fique em uma sala ventilada (10).

Em diversos tratamentos usando-se a mistura OXIGÊNIO-OZÔNIO no tratamento de enfermidades com protocolos distintos não foi observado nenhum efeito adverso à mistura.

Alguns casos relatados em que houve melhora são: - Displasia coxofemoral e fratura de quadril por meio da insuflação retal, dermatite atópica e fúngica com AUTO-HEMOTERAPIA menor, lipidose hepatocelular em felino por insuflação retal e doença do disco intervertebral por meio de insuflação retal e paravertebral (intramuscular) próxima à lesão (9).

CONCLUSÃO.

No Brasil ainda são poucos os veterinários que utilizam dessa mistura OXIGÊNIO-OZÔNIO para o tratamento das enfermidades.

Devido a isso, ao alto poder medicinal dessa mistura, ao baixo custo, à facilidade de execução do tratamento e à possibilidade de redução da utilização da terapia medicamentosa, necessitam-se que novos estudos sejam realizados à fim de instaurar tal tratamento de forma rotineira na clínica de pequenos animais.

Referências Bibliográficas

1. Associação Brasileira de OZONIOTERAPIA. ABOZ. Informações que a Sociedade Europeia de OZONIOTERAPIA Recomenda Sejam dadas aos Pacientes. 2013.

2. Associação Espanhola de Profissionais Médicos de OZONIOTERAPIA (AEPROMO). Declaração de Madrid Sobre OZONIOTERAPIA. 2013.

3. Bocci AV. Scientific and Medical Aspects of Ozone Therapy. State of the Art. Review article Department of Physiology, Archives of Medical Research University of: Siena: Italy, v. 37, p. 425 –435, 2006.

4. Cepero, SAM et al. Ozono: Aspectos Básicos y Aplicaciones Clínicas. Primera edición. Cuidad de La Habana, Cuba. 2008; 112-124.

5. Jang HY et al. A Case of Intradiscal Oxigen Ozone Injection Therapy for Cervical Herniated Intervertebral Disc in a Dog. Journal of Veterinary Clinic. 26 (3), 273-275, 2009.

6. Junior JOO, Lages G. OZONIOTERAPIA em Lombociatalgia. Rev Dor. São Paulo: 13 (3), 261-70, 2012.

7. Junior JOO. Bases para o USO MEDICINAL do OZÔNIO. In Simpósio Brasileiro e Encontro Internacional sobre Dor. 8 Simbidor. São Paulo: Office editora, p. 89-93, 2007.

8. Kunz A, Freite R, Rohwedder JJR, Duran N. Construção e otimização de um sistema para produção e aplicação de OZÔNIO em escala de laboratório. Química nova, v.22, n.3, p. 425-428, 1999.

9. Maio LD, Urruchi WI. Ozone Therapy in Medicine Veterinary. 5to Simposio Internacional de Aplicaciones del Ozono. Ciudad de la Habana 2007.

10. Mustafa MG. Biochemical basis of ozone toxixity. Free Radical Biology and Medicine. Vol. 9 Issue 3. 1990, p. 245-265.

11. Payr E. Uber Ozonbehandlung in der Chirurgie. Munch Med Wochenschr 1935; 82: 220-91.

12. SBI. Sociedade Brasileira de Infectologia. OZONIOTERAPIA pode reduzir custos de tratamentos e diminuir a aplicação de antibióticos e analgésicos. Disponível em: <http://www.infectologia.org.br/default.asp>. Acesso em: 10 abril 2013.

Por Sueli Moreira da Silva.

http://lattes.cnpq.br/1216314980087002.

A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA, também continua.

Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA.

ARACAJU, capital do Estado de SERGIPE, localizado no BRASIL, Ex-PAÍS dos fumantes de CIGARROS e futuro “PAÍS dos MACONHEIROS”. Sábado, 24 de março de 2018.

Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.

Fontes: (1) – INTERNET. (2) – Wikipédia. (3) – TV Senado. (4) - OUTRAS FONTES.