CONTRATO SOCIAL

CONTRATO SOCIAL

Somos todos nós cidadãos e indivíduos, que vivemos em comunidades sociais, atrelados e compromissados com um “contrato social”, que, nos rege e conduz sob as demandas das obrigações e deveres para a condução responsável do caminhar social, e, das conquistas de um por todos e todos por um!

Pode até parecer conservadorismo esse comportamento. Mas, é notório, que o que, um faz é de interesse de outros. E, esse contrato social, não aceita um sujeito individualista, presunçoso somente nos seus interesses em detrimento da sua contribuição na vida coletiva da sociedade!

O cidadão, antes é um ser político, que deve participar da vida e dos interesses coletivos da comunidade onde vive! A cooperação, é a palavra chave, que rege o contrato, que, cada indivíduo está comprometido como “protagonista” nesse processo interativo entre o eu e o nós!

E, no contrato social observa-se, que é indispensável o norteio das Instituições públicas e políticas. A escola, a família, a religião, o Congresso Nacional, a Nação, a economia, o meio ambiente, as fronteiras, a soberania da nação, as Leis, a Jurisprudência, os direitos e deveres de cada cidadão, e, por fim, da Constituição Federal!

Os conceitos de “Pátria, Nação, País”, fazem parte, e estão interligados cada um dentro do que prescreve as normas Constitucionais.

NAÇÃO: Um grupo de pessoas ou habitantes que compartilha de uma mesma origem étnica, de um mesmo idioma e de costumes relativamente homogêneos, ou seja, semelhantes entre os seus pares.

PAÍS: Um determinado território social, política e geograficamente delimitado, habitado por uma população com cultura comum.

PÁTRIA: A terra natal ou adoptiva que está ligada a uma pessoa por vínculos/laços afetivos, jurídicos e/ou históricos. A pátria pode ser, por conseguinte, o local de nascimento, o povo dos ancestrais ou o país onde um sujeito se radicou a partir de um determinado momento da sua vida.

Então, com esses conceitos que norteiam o “contrato social” e estabelecem a convivência harmônica entre seus indivíduos, expressam-se a soberania de um povo, que, deve respeitar e conviver em harmonia, segundo o que, por doutrina estabelece o contrato, pelo que, todos estão atrelados e são protagonistas!

Na sociedade, que vive à luz desse “conservadorismo” não pode haver lugar e guarida para, modernismos, que escrachem e menosprezem os valores descritos, e, postos pela naturalidade do contrato, onde todos estamos “devidamente inseridos e fazemos parte da sua legislação”, e, por conseguinte devemos todo apreço e respeito, se quisermos viver os conceitos de NAÇÃO, PÁTRIA E PAÍS, e assim, sermos soberanos e independentes perante o concerto das Nações.

Jose Alfredo - jornalista

Jose Alfredo
Enviado por Jose Alfredo em 14/01/2023
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