Arquétipos femininos
Minhas idéias sobre arquétipos femininos estão no conto Ethos, eros e tânatos; aqui reproduzirei o que aprendi com o professor Alexandre Moraes no Curso de Especialização em Estudos Liiterários na Universidade Federal do Espírito Santo. Não sei se as idéias eram dele. Tais arquétipos foram discutidos, oportunamente, no módulo Clarice Lispector – autores canônicos.
Os primeiros arquétipos femininos seriam o da Santa e o da Leviana, que provocam igual sofrimento aos seus maridos. A Santa porque é deserotizada e reprimida por princípios atinentes à ética cristã que aplica perversamente na vida, e a leviana porque se aliena da responsabilidade afetiva em prol da intensificação desmesurada da vida libidinosa, onde a sexualidade se sobrepõe à maternidade e ao aparamento de arestas necessário entre um homem e uma mulher por meio do diálogo e da ação.
O segundo arquétipo se refere a Projetista do Lar, aquela mulher que vivia a sombra do marido, sem vida profissional própria. Corroborando o “axioma” de que “Atrás de um grande homem existe uma grande mulher.” Em geral, a curto, médio ou longo prazo, frustrada por não ter se realizado profissionalmente. Salvo honrosas exceções que confirmam a regra.
O terceiro seria o da Trabalhadora, mulher work aholic, sem tempo para a família e para a vida conjugal, como se igualasse ao marido trabalhador com comportamento de corno, que só vive para o trabalho e é o provedor de um casamento insatisfatório e triste.
Enfim, quis deixar aqui registradas essas notas porque tenho lido as melhores cabeças femininas desse site e quis dar essas visões da alma feminina em sua superfície de condicionamentos comportamentais.
Minhas idéias sobre arquétipos femininos estão no conto Ethos, eros e tânatos; aqui reproduzirei o que aprendi com o professor Alexandre Moraes no Curso de Especialização em Estudos Liiterários na Universidade Federal do Espírito Santo. Não sei se as idéias eram dele. Tais arquétipos foram discutidos, oportunamente, no módulo Clarice Lispector – autores canônicos.
Os primeiros arquétipos femininos seriam o da Santa e o da Leviana, que provocam igual sofrimento aos seus maridos. A Santa porque é deserotizada e reprimida por princípios atinentes à ética cristã que aplica perversamente na vida, e a leviana porque se aliena da responsabilidade afetiva em prol da intensificação desmesurada da vida libidinosa, onde a sexualidade se sobrepõe à maternidade e ao aparamento de arestas necessário entre um homem e uma mulher por meio do diálogo e da ação.
O segundo arquétipo se refere a Projetista do Lar, aquela mulher que vivia a sombra do marido, sem vida profissional própria. Corroborando o “axioma” de que “Atrás de um grande homem existe uma grande mulher.” Em geral, a curto, médio ou longo prazo, frustrada por não ter se realizado profissionalmente. Salvo honrosas exceções que confirmam a regra.
O terceiro seria o da Trabalhadora, mulher work aholic, sem tempo para a família e para a vida conjugal, como se igualasse ao marido trabalhador com comportamento de corno, que só vive para o trabalho e é o provedor de um casamento insatisfatório e triste.
Enfim, quis deixar aqui registradas essas notas porque tenho lido as melhores cabeças femininas desse site e quis dar essas visões da alma feminina em sua superfície de condicionamentos comportamentais.