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EU...
 
Sempre fui dadaísta. O nada para mim sempre chamou a atenção. Questões como: existe certo ou errado ou somente o que me agrada e o que me desagrada? 
Pensar sobre a vida, a morte, os desejos e as possibilidades é meu maior passatempo. 
Observo as pessoas enquanto elas falam, pois é nesse momento que se enxerga o que realmente é o ser humano. 
 
Faltam alguns muitos parafusos em mim... ou talvez eu pense que falte.
Saber que somos nós mesmos quando estamos sozinhos me faz pensar na farsa que são as relações humanas. Necessárias, mas, como dizia Rousseau, causadoras da corrupção e desertificação da bondade do homem. 
Na verdade, o conceito mais fidedigno de ser humano só é demonstrado na imaginação. 
 
Termino dizendo que o NADA me atrai. Sou apaixonado por viver.