Escrevo para libertar aquilo que me inquieta.
Escrevo para tirar do peito as angústias diárias.
Escrevo para declarar aquilo que não ouso confessar cantando aos quatro ventos.
Escrevo por necessidade.
Escrevo pela liberdade
nesta triste, mas gostosa;
dolorida, mas bonita;
cansativa, mas persistente;
miserável, mas singela
vida!
Vivendo,
ora errando,
ora acertando.
Mas escrevendo,
registrando as imperfeições cotidianas.