19 anos, não-bináiro, anarquista, confuso, perdido. Novo, gosta de ler e viajar em histórias contadas por outros. Se entedia fácil, tudo torna-se comum e a beleza do que é novo se esvai, constantemente procurando pela excitação do que era, até então, desconhecido. Descobrindo a vida adulta e pensando: "Isso melhora? ou a partir daqui é cada vez mais ladeira a baixo?". Uma poc encoberta por camadas de disforia e falta de autoconfiança. Solitário e com uma dor no peito que, com excessão de um ou outro momento bom, não me liberta. Esses momentos de trégua éle tem que agradecer aos amigos que conheçeu neste ano, antes deles não havia experimento o sentimento de pertencimento e amor (com excessão de suas cachorras). Tentando descobrir se sua existência vale o preço que tem: "O custo das nossas vidas é a existência e a liberdade de outros".
