APRESENTAÇÃO
Dr. h.c. Mult D. Cláudio Magnus Augustus de Saxe-Altenburg Bragança de Lucena, ou simplesmente, D. Augustus Bragança de Lucena (nasceu em Jacarepaguá no Rio de Janeiro, em 1971). É jornalista, Escritor, Psicanalista e Mediador Arbitral, com Notório Saber em Jornalismo.
É também Patriarca Ecumênico Coadjutor, da Santa Ortodoxia Cristã Latina; Hierarca, Arcebispo Metropolitano do Brasil, e, Primaz da Igreja Ortodoxa do Bom Samaritano. Conhecido por muitos como o atual *"Restaurador"* e Patriarca de várias Casas em Exílio, Ordens de Cavaleiros, e Capelão do Grão Priorado da Ordem dos Milagres, no Rio de Janeiro, etc.
Além de, Comendador, Acadêmico e Membro de várias Academias, Embaixador Internacional da Paz, Ativista Cultural, Defensor dos Direitos Humanos. Chefe de Nome e de Armas da Real Casa de Lucena, Signatária do Pacto Global das Nações Unidas, desde Julho de 2014.
Por mais de uma década, combateu na linha de frente a desinformação e os oportunistas que tentavam infiltrar-se na nobreza em exílio, denunciando-os por meio de seus artigos. É um dos principais membros da segunda geração da nobreza em exílio restaurada e um dos pioneiros no que diz respeito aos registros jurídicos da nobreza em exílio. O que se sabe até agora e é do conhecimento de todos, é o único príncipe em exílio que foi intimado pelo Ministério Público a comparecer a uma Delegacia de Polícia em 2018, a fim de comprovar que seus títulos eram um Patrimônio Histórico Cultural Familiar. Vale ressaltar que o processo foi extinto após a comprovação de sua legitimidade por meio de documentos oficiais.
É o autor de vários artigos e dos livros (digitais): "Compreendo as Famílias Reais em Exílio - Vol 1", "Normas e Cerimônias - A Base da Organização da Casa de Lucena - Vol 2", "Compêndio Sapientia Mediaevalis - Vol 3", "Almanaque Iuris Sanguinis - A Nobreza Histórica" em Exílio no Brasil - 1ª Edição", e, "Manual de Conduta nas Redes Sociais". Todos sob o selo da Academia de Filosofia e Ciências Humanísticas Lucentina - AFCHL. É também um grande admirador dos primeiros grandes príncipes e mestres em direito nobiliário no Brasil, o Dr. Waldemar Baroni e o Dr. Mário de Meroé, os quais lhe inspirou a ingressar no mundo da nobiliarquia e do direito dinástico.
D. Lucena possui inúmeras honrarias e títulos que lhe foram outorgados por mais de uma década, desde Bulas Episcopais e Patriarcais, a Documentos Jurídicos que confirmam sua condição de titular de seu "Patrimônio Histórico Cultural Familiar", vários Diplomas Acadêmicos, Decretos de Casas Reais e Imperiais em exílio no Brasil e no exterior, etc. Sendo também um exemplo e uma fonte de inspiração para muitos de seus pares e nobres em exílio.
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE NOBILIARQUIA:
01- Qual é a história e os projetos atuais da Casa de Lucena-y-Veintimiglia?
A **Casa de Lucena-y-Veintimiglia** carrega uma história fascinante que data do século XI no antigo reino de Leão, com laços profundos na nobreza europeia. Há mais de 11 anos, a Casa (dinastia) se dedica a projetos que promovem a cultura, a educação, a valorização da pessoa e dos direitos humanos no Brasil. Por meio da **Academia de Filosofia e Ciências Humanísticas Lucentina (AFCHL)**, estamos envolvidos em iniciativas que buscam preservar nossa memória histórica e fomentar o diálogo intercultural, além de apoiar causas sociais que beneficiam comunidades em situação de vulnerabilidade.
02- Qual é o papel da nobreza estrangeira em exílio no contexto brasileiro contemporâneo?
A presença da nobreza estrangeira em exílio no Brasil é mais do que um resquício do passado; é uma oportunidade de enriquecer a cultura local. Esses indivíduos frequentemente atuam como mediadores entre tradições europeias e a cultura brasileira, promovendo eventos culturais, exposições e debates sobre temas relevantes. Sua atuação pode impulsionar os movimentos culturais e valorizar a rica tapeçaria histórica do Brasil.
03- Quais são os direitos dinásticos dos pretendentes brasileiros a tronos históricos, se existirem?
Muitos dos descendentes brasileiros da antiga aristocracia europeia, têm direitos dinásticos que são reconhecidos por algumas organizações, instituições religiosas e monárquicas em exílio a nível nacional e internacional. Embora esses direitos NÃO conferem poder político formal, eles representam simplesmente uma ligação importante com a sua história e cultura. Essas reivindicações podem servir como um meio de manter viva a memória histórica e estimular discussões sobre o papel da monarquia no mundo contemporâneo. É importante entender que títulos de famílias dinásticas em exílio são classificados como "pro-memoriam" ou para preservação da memória histórica, portanto não conferen direitos a nenhum trono.
04- É possível que qualquer indivíduo se autoproclame príncipe ou nobre apenas por descender de famílias aristocráticas europeias?
Embora qualquer pessoa possa se autoproclamar príncipe ou nobre com base em sua ancestralidade aristocrática, essa autoproclamação NÃO garante legitimidade, pois requer o reconhecimento formal das instituições nobiliárquicas pertinentes. É bom esclarecer que "a nobreza tradicional é regida por normas específicas que definem como se dá o reconhecimento e a aceitação das linhagens históricas".
05- Quais são os objetivos ou projetos promovidos por uma Casa Real ou Nobre em exílio?
As Casas Reais ou Nobres em exílio têm objetivos claros: preservar sua herança cultural, promover iniciativas sociais e educacionais, e defender os direitos humanos. Elas atuam como guardiãs da história e dos valores que representam, muitas vezes se envolvendo em causas sociais que visam melhorar as condições de vida das populações mais vulneráveis. Além disso, essas Casas podem ser símbolos de unidade e continuidade em tempos de mudança política.
06- Como o senhor avalia o atual sistema político, jurídico e social do Brasil?
De uma forma geral, o sistema político republicano enfrenta desafios significativos, como a corrupção persistente, desigualdade social e falta de representatividade. A necessidade de reformas estruturais é urgente para garantir maior transparência nas instituições públicas e fortalecer a democracia. Um sistema político mais inclusivo poderia ajudar a restaurar a confiança do eleitorado nas instituições e promover um ambiente mais justo para todos os cidadãos.
07- Qual é sua perspectiva sobre as questões ideológicas que permeiam as sociedades em todo mundo?
As questões ideológicas, no caso do Brasil, são profundamente polarizadas, refletindo uma ampla gama de opiniões que vão desde conservadorismos tradicionais até progressismos mais radicais. Essa polarização pode dificultar o diálogo construtivo entre diferentes grupos sociais. É fundamental criar espaços onde diferentes perspectivas possam ser ouvidas e debatidas respeitosamente, buscando soluções que atendam às necessidades da sociedade como um todo. Porém, é fato que, ideologias não trazem prosperidade e nem a solidificação da paz, exceto, disputas de poder, além de nunca trazer qualquer benefício para o povo.
08- Deve o Estado manter uma posição laica ou adotar uma abordagem teocrática em relação às religiões?
O Estado deve manter uma posição laica para garantir a liberdade religiosa e assegurar que todas as crenças sejam tratadas com igualdade. Uma abordagem teocrática poderia levar à discriminação contra minorias religiosas e comprometer os direitos individuais dos cidadãos. A laicidade do Estado é essencial para promover uma sociedade pluralista onde diferentes religiões possam coexistir pacificamente. A religião é uma escolha pessoal e não coletiva, e deve ser amplamente respeitada.
09- Por que o eleitorado brasileiro continua a apoiar políticos envolvidos em escândalos de corrupção?
O apoio contínuo de parte do eleitorado brasileiro a políticos envolvidos em escândalos de corrupção pode ser explicado por diversos fatores: por desinformação sobre a índole e a "ideologia" do candidato, pela falta de alternativas viáveis no cenário político, o descontentamento com o sistema eleitoral atual e uma cultura política que muitas vezes normaliza práticas corruptas. Além disso, muitos eleitores podem sentir que seus interesses são melhor representados por figuras conhecidas, mesmo que essas figuras tenham um histórico problemático.
10- Qual seria a abordagem mais eficaz para promover o desenvolvimento social em uma perspectiva global?
Para promover o desenvolvimento social, é crucial focar na educação acessível, inclusão social e sustentabilidade ambiental. Programas que incentivem o empoderamento econômico das comunidades locais podem gerar mudanças significativas na vida das pessoas. Além de, parcerias entre governos, organizações não governamentais e setores privados são fundamentais para desenvolver soluções inovadoras que atendam às necessidades específicas das populações vulneráveis. Mas, sem inserir "ideologias ou ativismos" nesse contexto.
11- Como a Casa de Lucena-y-Veintimiglia se posiciona em relação à preservação da herança cultural e histórica?
A Casa de Lucena-y-Veintimiglia está profundamente comprometida com a preservação do "Patrimônio Histórico Cultural Familiar" através de iniciativas educacionais que promovem tanto a história genealógica e local quanto nacional. Além disso, apoiamos projetos culturais que celebram as tradições brasileiras, contribuindo para um senso de identidade nacional mais forte entre as gerações futuras.
IMPORTANTE
A **Casa de Lucena y Veintimiglia**, suas Instituições e seus Títulos, são Classificados como Patrimônio Imaterial Histórico e Cultural da Família, de Direito Honorífico e Privado, Conforme consta nos Registros Oficiais.
NOTA
1- A Casa de Lucena-y-Veintimiglia NÃO Concede e NÃO vende títulos de nobreza.
2- Como consta em seu Estatuto, e é de conhecimento geral, OS TÍTULOS DA CASA DE LUCENA SÃO UM PATRIMÔNIO EXCLUSIVO DO SOBERANO E DE SEUS HERDEIROS.
3- Por favor, NÃO insista! Obrigado
Referência para Consulta:
https://unglobalcompact.org/what-is-gc/participants/39121