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O que sou? O que quero ser? Sabe, não sou nada! Detesto está canção fúnebre que "vulgo" considerar vida. Vibro pelos meus paradigmas sociais. Tão ludibrioso e marasmático. Luto como um guerreiro global, minhas armas são as profanações de derrotados, seres bestiais... Afinal, sou promíscuo, um psicopata, pronto para matar ou morrer. Monólogo de maneira tão intensa que dentro de mim cria-se uma nostalgia abundante. Sou abalizado, ou, apalermado? Enfim deixe-me nefelibata. Por que assim não vivo a realidade nefasta.