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Torno públicas, aqui, neste pertinente [não]espaço disponibilizado para os amantes da poesia/literatura, algumas de minhas diversas composições que, de certo modo, são meras descrições fiéis de inquietudes, contemplações, almejos, frustrações, [des]venturas, paixões, amores(??) e outros sentimentos-mil pelos quais já passei ao longo de minha vida-além-de-até-então-vivida (se é que pude ser claro).
Espero, sinceramente, poder contar com os comentários críticos de cada visitante que tiver acesso ao que exponho neste virtual universo literário. Claro, por saber/entender da preguiça que muitos têm de ler pela NET, cada lacônico "bacana!" ou "cruzes!" deixado será por mim muito valorizado (baseando-se na suposta preguiça supracitada, por exemplo, nem precisa ser um gênio para constatar que em [não]lugares como este as curtas-por-inerência "frases" são muito mais lidas do que as normalmente-mais-extensas "poesias"; precisa?!).
Um abraço para você, colega leitor(a)/escritor(a), e saiba, desde já, que será sempre bem-vindo(a) ao meu canto em meio a este rico Recanto das Letras.
Atenciosamente,
Vini Oliveira

Obs.1: [in]felizmente (neste caso, o uso do prefixo é bem subjetivo), não poderei publicar os meus textos seguindo uma rígida cronologia referente aos períodos nos quais eles foram precisamente criados. Isto se deve, principalmente, ao meu caráter impulsivo e, propositalmente, despreocupado com datas, “quandos” ou coisas do gênero, que remetam ao Tempo ou às simples idéias vagas que muitos têm Deste.
Assim sendo, a tecla "ao léu" já foi por mim ativada para os meus momentos de publicação; por favor, não estranhe! (só para colocá-lo(la) a par: como não-assinante, três publicações diárias é o máximo que me permite o Recanto)
Obs.2: mesmo sem a efetiva revelação em números da ação de Chronos nas obras de minha autoria, creio ser fácil para os mais observadores distinguir as ditas “mais antigas” das “mais atuais”, até porque, a minha proposta inicial é a de evidenciar todas elas, dos primeiros rabiscos às que, atualmente (na volatilidade do agora - 14/09/2008), nem fui inspirado a escrever ainda.
Obs.3: não virei, também, a limitar as possibilidades interpretativas de minhas obras ao defini-las como "românticas", "cômicas", "introspectivas" ou o que quer que seja. No máximo, as publicarei como "frases" (que, algumas vezes, podem ser mais do que isto; um tanto quanto mais longas, como versinhos/estrofes), "acrósticos" (pela obviedade que denomina o estilo), "músicas" (para ser preciso, poemas meus que "musiquei") e "poesias" (sendo estas, para mim, sempre associadas ao tal "geral", cabendo a cada qual as outras plausíveis especificidades "definidoras"). Definir, a meu ver, é limitar; e eu não gosto do perigo que estas palavras representam!
Obs.4: =] (esta observação final justifica-se por um motivo que somente quem muito me conhece sabe bem o porquê! Hehehehe....). =)