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Antes de mais nada quero agradecer a cada um de vocês. A todos que passam por esse cantinho e que dedicam alguns minutos a ler pelo menos uma de minhas humildes poesias. Que deixam seu comentário, ou não, mas que assim ficam conhecendo um pouco mais de mim, através das palavras que escrevo.
Meu nome é Beth Joy. Muita gente me pergunta se Joy é um pseudônimo, um apelido. Não. Joy é meu sobrenome mesmo, do meu pai.
Devo confessar que há algum tempo venho relutando em escrever algo sobre mim aqui neste perfil. Simplesmente porque acho difícil demais me definir. Definições são perigosas. Principalmente auto- definições. Até porque concordo plenamente com aquela frase: “Pra quê definições, se cada um tira suas próprias conclusões?”
Pois é... cada pessoa nos vê, nos interpreta, nos “lê” de uma maneira diferente. E vice-versa. E essa interpretação inicial frequentemente se modifica, à medida em que aumenta a convivência com aquela pessoa, à medida em que nos tornamos mais íntimos. Modifica para melhor ou para pior. No meu caso, na grande maioria das vezes é pra melhor, graças a Deus. Desculpem, é a minha opinião. Por isso considero dispensável (ou até inútil) dizer aqui que sou desse ou daquele jeito.
Digo apenas que amo fazer amigos, adoro poesias, e amo escrever. Essa sempre foi minha grande paixão. Embora somente há pouco tempo eu tenha “me atrevido” a tornar públicos meus escritos.
Meu maior objetivo é publicar meu livro, A PONTE DOS SONHOS. Esse realmente é um assunto do qual eu falo com o maior orgulho e carinho. Trata-se de um romance essencialmente místico, cheio de amor, alto astral, coisas boas. A história é linda e se passa metade no coração do Brasil, na magnífica e exuberante Chapada dos Guimarães, e outra metade numa linda cidadezinha da Espanha chamada Cuenca. E a personagem principal é uma jovem forte, decidida, intensamente mística. Uma pessoa especial escolhida por Deus para viver grandes emoções, um verdadeiro exemplo de amor, fé, determinação e objetivo de vida.
Um outro assunto que me fascina demais é a transmissão de pensamentos, e que também está presente – embora de forma digamos... um tanto poética em minha história.
Enquanto não realizo meu sonho de publicar meu livro vou escrevendo minhas poesias, tentando deixar transparecer, em cada uma delas, um pouco de quem é Beth Joy.
É claro que amo os elogios, os comentários (estaria sendo hipócrita se dissesse que não, e odeio hipocrisia!!). Mas escrevo mais pra mim do que para qualquer outra pessoa. Escrevo o que tenho vontade, o que meu coração sente, o que me vem à cabeça, às vezes algumas loucuras... rsrs. Mas... essa é Beth Joy...
Grande beijo no coração de cada um de vocês.

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