Não tão distante, porém nem tão perto! Quase sempre alcanço, quase, quase nem sempre alcanço! Vivo pelo infinito do tempo. Vago pelas sombras das palavras. Permito-me um trago às vezes!... E calo-me às vezes diante da impertinência dos prazeres fugazes.
Alegro-me quase sempre. Mas choro em todas as noites tristes!
TEXTOS NA INTEGRA COM FOTOS E ESTRUTURAS DIFERENTES NO MEU BLOG:
HTTP://ESPACOGREGORIANO.BLOGSPOT.COM