No vasto universo da poesia, eu me apresento como um eterno apaixonado pelas letras, mergulhando nas profundezas da literatura e da poesia desde os meus 15 anos de idade. Nessa jornada literária, tenho como guias poetas sensacionais que me inspiram e me encantam com suas palavras.

 

Explorando os abismos da alma como Augusto dos Anjos, revelando mistérios e angústias da condição humana. Assim como Carlos Drummond de Andrade, busco a simplicidade e a profundidade em cada verso, transformando o cotidiano em poesia.

Em meus versos, encontro a musicalidade e lirismo de Alphonsus de Guimaraens, a melancolia e introspecção de Camilo Pessanha, a grandiosidade e eloquência de Luís de Camões, a delicadeza e sutileza de Emiliano Perneta, a dualidade e complexidade de Mário de Sá-Carneiro, e a multiplicidade das emoções humanas de Florbela Espanca.

Mas como Fernando Pessoa, reconheço que o poeta é um fingidor, capaz de criar mundos inteiros através das palavras. Em meus poemas, expresso não apenas minhas próprias emoções, mas também as emoções dos leitores, que encontram nas minhas palavras reflexos de suas próprias experiências.
 

E assim, como escreveu Fernando Pessoa em "Autopsicografia":
 

"O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente."
 

Neste simples perfil, busco tocar os corações daqueles que me leem, compartilhando a paixão pela literatura e pela poesia, como um poeta fingidor, que transmite emoções e reflexões através das palavras.


Ass. Bernardo Reis