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Minha poesia é triste, melancólica é doída, descabida.
As vezes feliz, mas na maioria das vezes triste, sou como
a maioria dos poetas, caminho por onde florescem
espinhos, arranco a força a beleza das dores e
desenganos.
A dor que sinto, não me importa mais.
Que direi dos pobres espinhos, que insisto em
melindrar...
Sentir solidão me é normal.
O problema é o pesar, não há sentimento igual.
A cada inspiração, o ar me vem como tijolos.
A cada expiração, o meu corpo expulsa a dor sentida em
meu peito.
A pergunta é : quantas vezes precisarei respirar pra
tirar você de dentro de mim?


Amigos, sintan-se a vontade pra ler minhas tristezas,
surge em mim um pinguinho de alegria a cada leitura ou
comentário de vocês obrigada por isso !!!