Venho dizer por escrito tudo que a vontade do momento sugere. Digo o que leio de tudo o que o existir de todos assiste nessa viagem sem volta. Uma caminhada que o presente constrói ao passado na eminência de um futuro duvidoso. São também essas dúvidas, inspirações do milagre da morte, que só conhece quem vive. Se há tristeza em minhas linhas, folhas seriam insuficientes e cansativas. Nesses casos, sou breve. Trago em meus delírios a utopia da igualdade que nem toda liberdade permite. Gosto da democracia, apesar de ainda ser sempre o jogo de quem ganha. Gosto de quem perde a batalha, mas não desvia da luta, mesmo quando tudo diz que ela está perdida. Não que eu seja assim o tempo todo, mas gostaria. Outra hora continuo isso aqui...