Cartas ao Mar

Quem pode me condenar, se todos somos iguais

como folhas de arvores que caem, como o passado que se vai

Ninguem vai ficar, porque eu tive que sonhar em te amar

Não posso, nem nunca poderei encontrar o que você pensou ao me deixar

Só você me amou, mas eu pedi pra voce partir, porque pra mim é cedo demais.

Não volte mais, é triste eu sei, mas que não tá pronto pra se prender não pode prender

Eu nunca amei, talvez nunca amarei como amei você, mas adeus

(nada a ver, mas só pra não deixar de escrever)

Ulisses Lemos Martins (Ponte Dos Desejos Inibidos)
Enviado por Ulisses Lemos Martins (Ponte Dos Desejos Inibidos) em 14/08/2008
Código do texto: T1128303
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