À Sil

Certa noite deparei-me com uma certa moça, em meus sonhos...Ela parecia sonhar com determinado poeta, que segundo ela possuía(possui) talento. Ora minha querida sil, que não vejo a muito tempo( Sim! Pois Quando lês os meus poemas, que são partes de mim, eu te vejo, pois olhas para mim)... Não há estro em mim, nem no mundo, a poesia, a pobre poesia é apenas aparência...Que Mente de forma bonita, isso aquiescendo com nosso amigo"Mendigo letrado" da "Sombra do vento", não passa de letras, palavras que no fundo apenas representam pensamentos sem forma, disformes e por último tristes( Esses sendo indubitavelmente os mais belos e verdadeiros; na aparência).

Diego Sousa
Enviado por Diego Sousa em 30/10/2009
Código do texto: T1896378
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