Abre-se uma janela! (Capítulo II)

A noite se aproxima, e este trem que não chega? As ratazanas correm pelo trilho e eu fico contando quantas, eram muitas, não sei como escaparão do trem! Deve mesmo fazer tempo que este maldito trem não aparece por aqui! Até que avisto um vulto, em meio a fumaça que sai dos bueiros desta cidadela, e vejo que esse vulto me parece familiar, quem será? Não sei, só sei que vou até lá, custe o que custar! Ao que vejo que algo se aproxima assustadoramente do vulto, esse também impossível de ser identificado, e com um solavanco leva-o para as alturas. Que será, meu Deus? Por que fui me meter neste lugar? Sou corajoso, mas sou de carne e osso, e essa coisa... Que não faço nem ideia o que é, me assustou! Mas sei que verei isso de novo, então crio coragem e enfrento...

Comendador Leandro Coimbra
Enviado por Comendador Leandro Coimbra em 05/11/2010
Código do texto: T2597700
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