O SONHO

- Em uma viagem no meu sonho...
Descobri que sou um Príncipe assombrado por uma,
maldição de Millenius que posso descrever nessa escrita. -

Em um pequeno desvario,
Terço uma corda de 77 gomos amarrada em pés inocentes...
Rumores atormentado por pecado adquiridos em vidas desprezadas,
Vidas pecadoras, embalsamadas em ódio e inveja por viveres covardemente Em busca de vitalidades alheia.

Em minha viagem vejo no horizonte prédios demolidos por ganancia,
Em busca de fortunas, há uma cadeira em meu nome e percebo um servo Risonho estremecido por minha presença...adormeço em lagrimas e Desespero por meu nome estar lá....
Caio em um sombrio sonho dentro de um sonho assombroso,
Que lá longe um velho cego aponta em uma direção escura que ouço Vozes clamando por nomes que não tenho coragem de dizer...
Ando em uma linha reta e percebo uma cama cheia de sangue vivo com um corpo apodrecido...
Mas a curiosidade me leva mais adiante, e eu me assusto por ver-me Deitado com uma carta,
Me ajoelho e começo á rezar pelos pecados que cometi,
Ergo umas das mãos para pegar a carta...e o clamor das vozes se Silenciam, e percebo na escuridão, sombras aguardando,
Penso eu que por esse motivo foi que medonho apressei-me de pegar a carta...
Minha vista embaça, eu passo as mãos em meus olhos, dou um ultimo suspiro e começo a ler...

(A carta estava caligrafada em minha Autoria )...nela dizia.:

"Amaldiçoado você por viver em uma Sodoma cheio de podridão,
Teve a ultima chance de viver por mais 800 anos e nada vez para mudar o seu destino,
Amargurado em vida por viver perante víboras escamosas, solitárias
E venenosas. Picado por varias vezes, sem cura do veneno da sua alma...choraste varias vezes pedindo loucuras insanas em busca de esmeraldas falsas...e frutos malditos.
Teu fim esta perto,
Em uma abadia subterrada por cadáveres ressecados pela eternidade, Sem nomes anônimos desgraçados...
Não diga a tí mesmo que deves ter uma chance ou aos querubins.
hipócrita, achas que deves correr de seu destino?
Sua cadeira lhe espera, lá deves se sentar...é sua!
Feita da madeira mais santa, O cedro.
Que irá plantar os teus assentos.
Sem coroa vai ficar.
Sua boca será costurada para nunca mas ouvir-se o som maléfico que escarra da tua boca felina.
Leve essa carta em mãos e carregue como uma medalha obtida em vida...
Abra os olhos e veja você mesmo deitado em sangue...são seus!
Ah sim! tem insetos se alimentado da sua vitalidade, em liquido ainda quente...!!!

Sera emparedado e lembrado por apenas um qualquer que você é...
Teu nome não importa mais...
Mas o que fez te levou a esse penhasco, com os faróis apagados.
Te aguardo e sera breve...

De nada adiantará as sua súplicas
Pois os anjos não estão lá pra tí.
Busque a salvação como puder...
Se puder."




Mércio Ribella Jr e Valéria C. Ribella

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De Mércio Ribella Jr – Meu Sonho...
Revisão e Arte Filosófica Valéria Carvalho Ribella
Fixação de Texto Valéria Carvalho Ribella
Diagramação e Arte em Designer Photográfica Mércio Ribella Jr
© Copyright All rights reserved 2012


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Valéria C Ribella e Mércio Ribella Jr
Enviado por Valéria C Ribella em 21/03/2012
Reeditado em 12/09/2012
Código do texto: T3566486
Classificação de conteúdo: seguro
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