“A VIOLENCIA”.

       (Crônica).

 

Já dizia o meu velho pai... – Hoje em dia, ninguém respeita     mais    ninguém! Briga-se por motivos banais, matam     pessoas até sem ter     motivos... No meu tempo, era muito    diferente!

Na verdade não era bem assim, o ser humano é violento por       natureza; é claro que existem exceções.

Não podemos esquecer que, quando o mundo começou,    alguém   também matou alguém... Por motivos banais, e       cabe a todos nós     que, tenhamos mais responsabilidade,     não encarando confusões,     até por que, confusão é a coisa      mais fácil de achar, é a caixa do   banco, é a atendente da      previdência social... Enfim, até com o       padre é fácil       arranjar confusão, nos dias que ele está de mau   humor.

Alguém tem que bancar o covarde, para não haver briga, e     muitas   vezes saímos no lucro bancando o covarde, é claro        que tem vezes   que, não tem outro jeito a não ser brigar;       quando alguém quer levar   o que é seu, na marra! Ou até       mesmo na hora de reclamar os seus   direitos.

Eu sei que, no mundo inteiro existe esse problema de       valentia,   brigas no transito é a coisa mais freqüente, e        sabendo disso,   alguém tem que manter os nervos menos        agitados; aqui em São     Paulo ultimamente, tem havido      muito stress, pelo menos é o que    tem sido mostrado nos       veiculo de comunicação, pessoas carregam   arma de fogo,       barras de ferro, facões, mas não é para defender-se     de       bandidos... Na verdade é para armar “barracos”, com perdão        do   trocadilho, e colocar em risco a vida de quem anda com       o espírito   em paz.

É... Amigos leitores e colegas, o mundo está diferente de         quando   foi criado sim, mas está mudado pelos atos         desordeiros do próprio     ser humano, porém nada disso tem         a ver com o comportamento das   mudanças climáticas ou        até os maus tratos do ser humano com a     natureza... Visto       que, já existia baderna quando o mundo ainda era         preservado na sua plenitude, portanto, não devemos culpar o         mundo, por desordens provocadas pelos próprios seres       humanos.