UM ANO SE PASSOU...

UM ANO SE PASSOU…

Um ano se passou…Verdade, um ano se passou…Não é muito, nem pouco tempo, mas tão só o início do fim, de um fim que se deseja sem dia, sem data. Isso mesmo, hoje, 12/Setembro faz exactamente um ano que me iniciei no RL, como “escritor” e leitor. Não aconteceu por acaso, como por acaso nada acontece. Há sempre um ponto de partida, uma referência que marca indelével a minha memória no conhecimento deste espaço de publicação aberta, transfronteiriça e transatlântica. Nesta hora e neste momento quero aqui recordar o nome de uma amiga que me deu a conhecer este site literário. Josefa Matos, assim mesmo, ou Di Matos para os recantistas. Obrigado e um beijo para sempre.

Foi pois a partir deste momento que outras amizades se fizeram e que me escuso a enumerar para não cair no erro da omissão. Estão neste caso e de modo genérico todos os comentadores, os quais representam um suporte e incentivo a escrever. Sei e peço desculpa por estar em falta com muitos deles, por não os visitar como deveria e lhes poder retribuir o apreço.

Quanto aos meus trabalhos publicados, reconheço nem sempre ter sabido corresponder às expectativas, com qualidade. Eu também sinto isso para comigo e procuro aprimorar-me, sem contudo, o conseguir objectivamente. Fazer bem e fazer melhor nem sempre está ao nosso alcance. Uma obra literária não é um trabalho manual, moldável, e que muito embora estes mereçam igual respeito, aqueles têm ou terão outros graus de dificuldade na sua elaboração por enraizar num exercício intelectual e que é reflexo das nossas capacidades criadoras, estados de espírito, sentimentos, valores, vivências e…Sei, sabemos que não é tarefa fácil ser escritor, mesmo amador como a generalidade dos recantistas e que o esforço que cada um de nós faz para publicar, merece um aplauso da minha parte.

Sinto-me em falta com os leitores, em particular, por ainda não ter completado algumas obras iniciadas. Refiro-me às novelas: O Espalha Brasas, A Viúva Inconformada e a Baiana. Assumo aqui publicamente que as irei acabar num futuro próximo. Na verdade, fazer poemas é bem menos moroso e a vontade de divergir nos estilos terão também contribuído para essa quebra de ritmo novelístico. Também imputo “culpa”, meia culpa à falta de tempo disponível para me dedicar a “escrevinhar”.

Quero pois, agradecer em meu nome pessoal, à administração do site a oportunidade criada para cada um se revelar e revelar seus dotes literários e mais ainda, à excelência do mesmo. PARABÉNS.

Obrigado a todos.

António Eugénio. (Povo lusitano)