Segundo meu amigo, leitor e colaborador Dênio Costa, de Sete Lagoas – Minas Gerais, não seguir os passos da “auto desgraça” não garante o sucesso, mas já é um bom começo; como já dizia Confúcio: “O homem que cometeu um erro e não o corrige está cometendo outro erro”.
 
Não seja flexível
– Para ter certeza de que nada dará certo e ainda eliminar qualquer chance de ser lembrado para uma promoção, faça somente a tarefa para a qual foi contratado, afinal, você é o expert para realizar essas atividades, e não para ceder aos “caprichos” de um chefe despreparado. Diante de um problema alheio deixe-o de lado, afinal de contas, o que você tem a ver com isso?
Eu sei tudo
– Para que estudar? Os seus conhecimentos já são mais que suficientes para fazer o que faz. Afinal, você não estudou 18 anos à toa, sua graduação na Sorbonne e sua pós-graduação em Harvard o qualificam muito acima dos seus colegas e, até mesmo, do seu chefe. Enfie a cara e ponto final; não dê bolas a uma revisão de estratégia, leitura ou qualquer outra tática; você é o melhor e mais uma vez, ponto final.
Nunca aceite um “não”
– Como assim, não? Esbraveje, grite, xingue para defender seu ponto de vista. Você não pode estar errado. Seu ponto de vista aguçado por anos de estudos jamais lhe pregaria uma peça. Os que tentam te mostrar outro caminho não sabem de nada; jamais aceite que alguém desaprove uma conduta ou uma tese levantada por você.
Jamais aceite desafios
– Eles costumam ser meio confusos e solicitariam uma mudança de rotina que você não está disposto a cumprir. O seu caminho cotidiano é o melhor e você não precisa conhecer nenhum outro além dele.
Não tenha iniciativa
– Aumente sua chance de conquistar uma vaga fora da empresa sendo sempre passivo. Espere que seu chefe lhe peça as tarefas, afinal, é obrigação dele trazer o trabalho até você. Aja sempre de forma passiva ou reativa mesmo que em um breve momento seu chefe se pergunte: “Eu contratei Fulano para o quê mesmo?”.
 
O texto não é meu, também não sei o autor, mas vale pelo título de “interessante”, afinal de contas, no mercado de trabalho o que não deixamos de ver, ouvir e ler são pessoas com estas e outras mazelas.
 
Carlos Henrique Mascarenhas Pires
CHaMP Brasil
Enviado por CHaMP Brasil em 04/04/2009
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