É com imenso orgulho e satisfação que apresento o carinho que recebi de Genaura Tormim e Mirian Warttusch ao prefaciarem o meu primeiro livro.
Momentos
Poesia do coração de um aprendiz de poeta
O poeta reputa-se aprendiz, mas sua poesia tem alma, cor e essência. Um mestre-maior que se reveste na túnica da humildade. Uma grandeza! Curvo-me, com respeito.
Seu livro é um tratado de amor que se desnuda em versos. Realmente, a caneta de Deus em suas mãos, como ele próprio diz: “... poesia nada mais é do que um instrumento de Deus. Sua própria caneta.”
Poemas líricos marcados por dinâmica fluente, metafórica em que o amor é a teia, o porto seguro de uma alma viageira. “... Meu par/ minha outra parte/ Minha doce metade”.
Numa exegese poética, afirma: “... O que escrevo poderá servir como lição,/ visto como espelho/ e guardado no coração./ Ou se espalhar – rasgado em pedaços –/ como folhas mortas pelo chão”.
Emendando retalhos, consertando falhas, passeia pelo passado, pelas paixões que lhe dilaceram o peito, onde estão expostas machucaduras ainda exangues. Desnuda-se por inteiro, excursionando pelos veios do coração. Deixa jorrar a poesia que grita em sua alma aventureira, fazendo morada nas estrelas, no imaginário tão fértil e tão apaixonado.
Faz-se alado, cavalgando na garupa do vento. Envereda pela natureza florida espalhando retalhos, falando de saudade, salpicando a terra de edificantes conselhos de amor fraterno.
Feito uma película cinematográfica, seu versejar cala-nos a emoção, leva-nos a paragens diversas, num misto de ternura, solidão, dor e, muitas vezes, desperta no leitor a esperança,
a busca do Amor/Maior, da evolução do espírito, enquanto caminheiro desta vida.
Por vezes, ensina o duro caminho da aceitação, tentando recolher pedaços de amor ferido, deixados pelos caminhos, chegando a medicar-se com o remédio amargo da resignação. “... Espero que um dia/ O seu novo amor/ Copie toda a minha poesia/ E lhe mande com uma flor./ Ele nunca vai saber/ Que vai me levando/ De presente pra você”.
Erudito, cancioneiro, terno e amigo, Jorge Luiz vai desfiando a sensibilidade que lhe vai no peito, e cada poema encontra lugar cativo no coração e na emoção do leitor. Seus versos desfilam entre veredas e atalhos, passeando pelas mais diversas circunstâncias do existir, com suas idas e vindas, perdas e conquistas.
Por excelência, o amor se faz altaneiro, ensinando, acalentando ou envolvendo o leitor em fímbrias de ternura, aumentando-lhe o prazer de viver e a beleza de amar e ser amado.
Um poeta da esperança, da paz, da natureza, da fé.
Belo livro! Grande sensibilidade!
Parabéns, poeta!
GENAURA TORMIM
Escritora
Goiânia, GO
Momentos
Um cálice de carinho que não podemos recusar
Jhoyvargas, meu dileto e idílico poeta, me enternece e me traz a sensação boa de uma viagem estelar quando passeio por seus textos repletos de lirismo, fé, amor, sensualidade, aconchegância e denúncia de uma alma sempre pronta a alçar voo e atravessar os portais da realidade terrena, mas que ao voltar, retorna com a força de quem necessita se abastecer dos temas do cotidiano; e ele então nos oferece um cálice de carinho que não podemos recusar, tal a afinidade que sentimos ao constatar que o poeta vibra em nossa própria sintonia, tanto que nos identificamos com os seus fortes versos.
Traduzido está em seus poemas, o agradecimento que Vargas faz pelo dom da vida.
A literatura brasileira ganha mais uma obra de inigualável valor, digna de figurar nas nossas bibliotecas.
Sucesso, com certeza!
MÍRIAN WARTTUSCH
Compositora e escritora ambientalista.
Sua principal obra, contendo oito projetos: Programa Cultural Planeta Azul e Verde. Imortalizada na Academia Estudantil de Letras Mírian Warttusch , São Paulo, SP
Momentos
Poesia do coração de um aprendiz de poeta
O poeta reputa-se aprendiz, mas sua poesia tem alma, cor e essência. Um mestre-maior que se reveste na túnica da humildade. Uma grandeza! Curvo-me, com respeito.
Seu livro é um tratado de amor que se desnuda em versos. Realmente, a caneta de Deus em suas mãos, como ele próprio diz: “... poesia nada mais é do que um instrumento de Deus. Sua própria caneta.”
Poemas líricos marcados por dinâmica fluente, metafórica em que o amor é a teia, o porto seguro de uma alma viageira. “... Meu par/ minha outra parte/ Minha doce metade”.
Numa exegese poética, afirma: “... O que escrevo poderá servir como lição,/ visto como espelho/ e guardado no coração./ Ou se espalhar – rasgado em pedaços –/ como folhas mortas pelo chão”.
Emendando retalhos, consertando falhas, passeia pelo passado, pelas paixões que lhe dilaceram o peito, onde estão expostas machucaduras ainda exangues. Desnuda-se por inteiro, excursionando pelos veios do coração. Deixa jorrar a poesia que grita em sua alma aventureira, fazendo morada nas estrelas, no imaginário tão fértil e tão apaixonado.
Faz-se alado, cavalgando na garupa do vento. Envereda pela natureza florida espalhando retalhos, falando de saudade, salpicando a terra de edificantes conselhos de amor fraterno.
Feito uma película cinematográfica, seu versejar cala-nos a emoção, leva-nos a paragens diversas, num misto de ternura, solidão, dor e, muitas vezes, desperta no leitor a esperança,
a busca do Amor/Maior, da evolução do espírito, enquanto caminheiro desta vida.
Por vezes, ensina o duro caminho da aceitação, tentando recolher pedaços de amor ferido, deixados pelos caminhos, chegando a medicar-se com o remédio amargo da resignação. “... Espero que um dia/ O seu novo amor/ Copie toda a minha poesia/ E lhe mande com uma flor./ Ele nunca vai saber/ Que vai me levando/ De presente pra você”.
Erudito, cancioneiro, terno e amigo, Jorge Luiz vai desfiando a sensibilidade que lhe vai no peito, e cada poema encontra lugar cativo no coração e na emoção do leitor. Seus versos desfilam entre veredas e atalhos, passeando pelas mais diversas circunstâncias do existir, com suas idas e vindas, perdas e conquistas.
Por excelência, o amor se faz altaneiro, ensinando, acalentando ou envolvendo o leitor em fímbrias de ternura, aumentando-lhe o prazer de viver e a beleza de amar e ser amado.
Um poeta da esperança, da paz, da natureza, da fé.
Belo livro! Grande sensibilidade!
Parabéns, poeta!
GENAURA TORMIM
Escritora
Goiânia, GO
Momentos
Um cálice de carinho que não podemos recusar
Jhoyvargas, meu dileto e idílico poeta, me enternece e me traz a sensação boa de uma viagem estelar quando passeio por seus textos repletos de lirismo, fé, amor, sensualidade, aconchegância e denúncia de uma alma sempre pronta a alçar voo e atravessar os portais da realidade terrena, mas que ao voltar, retorna com a força de quem necessita se abastecer dos temas do cotidiano; e ele então nos oferece um cálice de carinho que não podemos recusar, tal a afinidade que sentimos ao constatar que o poeta vibra em nossa própria sintonia, tanto que nos identificamos com os seus fortes versos.
Traduzido está em seus poemas, o agradecimento que Vargas faz pelo dom da vida.
A literatura brasileira ganha mais uma obra de inigualável valor, digna de figurar nas nossas bibliotecas.
Sucesso, com certeza!
MÍRIAN WARTTUSCH
Compositora e escritora ambientalista.
Sua principal obra, contendo oito projetos: Programa Cultural Planeta Azul e Verde. Imortalizada na Academia Estudantil de Letras Mírian Warttusch , São Paulo, SP