NÃO ÀS DROGAS


NÃO ÀS DROGAS
 
 
Chega!
Basta!
A hora é cruciante. Fatos chocantes teem causado espantos, tristezas e tantos prantos!
É preciso que todos, parentes ou não, de drogados, se posicionem, porque toda a sociedade está perplexa com o que está acontecendo nos quatro cantos, não só do nosso país, mas do mundo. O clima é de indignação e dificuldade em conviver com o que se ouve todos os dias. E os usuários já saturados por algumas drogas, buscam a substituição por outras mais fortes para satisfazer sua dependência.
Consumir drogas nem sempre é uma questão de opção, mas geralmente começa por uma curiosidade, incentivo de alguém e ainda como fuga de uma situação de vida insustentável. É por esta razão que necessitamos trabalhar em prol de uma educação melhor e de uma maior sensibilização e conscientização, a fim de prevenir o uso delas. É relevante dizer que os efeitos nocivos do consumo de drogas não afetam apenas os indivíduos que as consomem, mas também outras pessoas do seu convívio, especialmente os familiares.
É preciso esclarecer às pessoas que as drogas, além de ilegais, causam problemas de saúde física e mental. Elas causam dependência, e consequentemente trazem sofrimento para os que as consomem e para as pessoas com quem eles convivem habitualmente. Ao produzirem seus efeitos devastadores, não respeitam limites de classe social, raça ou profissão. A prevenção deve concentrar esforços especialmente nos jovens e isto implica também em incentivar os pais para o desempenho de seu papel.

A toxicodependência tem uma importância muito forte no plano da definição das normas, políticas e intervenções na área da droga. A visão que se tem é de que a toxicodependência se caracteriza como uma doença, na qual o usuário não tem controle do consumo. O toxicodependente até deseja abandonar o vício, mas tem dificuldade em fazê-lo, apesar dos efeitos prejudiciais que sofre. Teem sido desenvolvidas investigações de como é o funcionamento do cérebro dos drogados, as quais proporcionam melhor compreensão sobre a forma como a dependência se desenvolve e abrem portas a novas estratégias de prevenção e tratamento psicológico e farmacológico.
O tráfico e o uso tem se alastrado consideravelmente, apesar do combate intensificado. São muitas as espécies de drogas e cada dia é descoberta alguma mais nova. Hoje o crack já está altamente disseminado e não há mais controle. O crack é uma droga inicialmente sedutora para depois ser devastadora, segundo o Centro Brasileiro de Informações Sobre Drogas. E o que é lamentável, o crackeiro passa a ter uma redução considerável no seu tempo de vida.
É vergonhoso que o poder público não tenha sido ainda capaz de deter a marcha vertiginosa das drogas! Igualmente lamentável também é a população continuar sofrendo consequências pela falta de boa vontade dos governantes em dar soluções para um problema que vem se agravando cada dia!
Urge que o povo desta nação, solidariamente, levante o seu grito. Na união está a força para lutar, pois o problema não é mais isolado, mas tem atingido todas as classes sociais, especialmente aqueles de maior poder aquisitivo. Assim, unidos será mais fácil combater o mal e/ou pelo menos ajudar aqueles que já não teem esperança de volta.
Infelizmente, além das drogas especificamente, existem muitas outras armas que conduzem as pessoas a seu uso e também agirem de forma mesquinha. O egoísmo, a desumanidade, a falta de solidariedade, a indelicadeza, o desamor. Todas elas agem, destroem aos poucos e matam surdamente dificultando a doação e o mostrar às novas gerações da beleza da vida. Porque sabotam as emoções, aos poucos os sentimentos sociais e coletivos se tornam insensíveis de modo que muitos já não sentem a dor alheia muito menos preocupa em ajudar. São drogas não químicas, mas que também estragam fortemente o ser humano. A humanidade está doente, pois há uma droga diária sendo injetada que consome de forma invisível, predatória e nociva. É a indiferença.
É um desafio!
Vamos dar as mãos.
 
 
                                            Maria Loussa 
 
Maria Loussa
Enviado por Maria Loussa em 01/11/2009
Reeditado em 06/11/2009
Código do texto: T1899628
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