Crônica da compreensão
A compreensão é a marca viva daqueles que gostam de alguém, sejam amigos, namorados e/ou cônjuges.
A compreensão se faz com a convivência. Ela anda lado a lado com a paciência e a nobreza de propósitos.
A compreensão só é obtida por quem tem altruísmo. E altruísmo se dá com renúncia diária. Quando o altruísmo existe entre ambas as pessoas, é um passo célere para a felicidade.
A compreensão e a paciência são os ingredientes para um grande amor. Para uma verdadeira amizade. Sem ela, os propósitos se resumem a caprichos pueris, infantis e despropositados.
A compreensão, entretanto, se consegue com o tempo. Seja pela lealdade entre os amigos; seja pela confiança mútua entre as pessoas que se amam.
Nos dias de hoje, raras são as pessoas que possuem compreensão. A gente aprende que a compreensão não só vem da predisposição que temos em entender as pessoas. A compreensão, aliás, é um virtude viva vinda do coração.
Em tempos de agudo egocentrismo, é bom renunciarmos um pouco dele, se quisermos ser compreendidos pelos amigos ou pela pessoa que amamos. Mas como?
Compreendendo-os!