Falando de papas aos botecos

Francisco e o velho Francisco: a educação é mais importante que a imitação. Francisco versus Franciscos: a educação, sobretudo é mais importante que a imitação.

Tutorial para almas? Religião tutorial? A América laica é a canção de liberdade do homem livre das perseguições religiosas. Contra o passado robótico do indivíduo robótico. Antes tinha Baco.

Livre é o homem que possui o templo em seu coração. Quando o garçom passar digo que houve falha no carregamento. Cerveja furada no balcão, doaria um bom documentário, assistindo os Simpsons. Comercial. Filmando: Padre diz: Ele está feliz por rebolar Mick Jagger. Ergue as mãos cálidamente: The Rolling Stones é uma missa.

An passant o Papa Novo talvez concorde que o conhecimento é super-mais (sem sugestões) importante que a imitação. Aquele de Assis não morava na Cistina.

Imitar qualquer figura do passado merece readaptações. Nossos meninos estão esclarecidos em grande. Reconhecer a “imaginação” nesse posto atualizado do novo homem desenha o sujeito subjetivo do novo mundo. O homem sem ilusões em nada tem a ver com desencantamentos. Ateus são lindos porque estão isentos da fúria do conhecimento inventado. Uma vida inteira controlando um tipo de abstração. Decerto tem a ver com maduridade, sublimação positiva, psicanálise. Livre para dizer: creio e em seguida "não creio mais". Sem problemas mentais. Unionismos, utilitarismos, somos e não somos. (Heráclito era gay?)

Os mitos são lindos na condição de mitos. Todo mundo tem queda para o sucesso.

A evolução está na recusa do passado enquanto integral. Passado, passado - senão melhorado, estudado. Não há a recente propalada “esquerda espiritual”, mas sim “homens que pensam”, além dos dogmas, das forças sigilosas, das criptologias dominantes. Crer, mas importa gostar de Voltaire, Sartre, Chacrinha, Drummond, Neruda. Repetições tendem a enrijecer. Somos brasileiros, Saci Pererê...

Reconhecer claramente que a imaginação atingiu o ponto alto no posto atualizado do novo homem, an. Para o homem do novo mundo americano, passado, passado - senão melhorado, estudado. Somos o novo, temos um papa novo como somos? Vide o Oriente. Nenhum milagre parece acalmar essas angústias...

O novo homem que tem suas pinceladas no homem da Europa atualmente amadurecida, somos nós, pirâmide! Do oriente conduzido o novo logo percebe todas as religiões como o desconhecido ilustrado. Atenção, cuidado, liberdade é corte no cordão umbilical. A curiosidade moderna destoa da mentalidade remota. Simples. Libertem-se.

As religiões são posteriores a ideia que temos do homem no passado, sem domínio da técnica. Hoje precisamos lutar todos contra a radiotividade. Até mesmo os pessimistas. As religiões são posteriores a ideia que temos do homem milenar no passado. O desconhecido puro e laico segue pulsando nas veias do nomadismo. Deus é construção intelectual sobre o peso do desconhecido no tempo, configuração explorada politicamente. Sem domínio da técnica o homem evita a cognição para fugir ao desespero. Prosseguia como gnús ou pássaros que voam.

Hoje precisamos lutar todos contra a radiotividade. Deus não pode ser tudo. Deus não pode ser radiotivo para a humanidade.

O homem contém Deus, Deuses. Há 5 minutos. Curtir. Deus não pode ser radioativo para a humanidade. (campanha fraternal).

Há 6 minutos • Curtir. Quando te chamarem de alcoólatra não vá dizer que você bebe os demais. (Você é você embevecido com a humildade carente de rumos e rotas comerciais elaboradas para o desenvolvimento).O tempo, as rotas comerciais, a metafísica da apresentação em rede internacional. Os efeitos da imagem nas grandes telas, substituem iluminuras para efeitos especiais. O turismo religioso é antigo.

Nossas crianças novas e ilustradas assistem TV aqui na América há bastante tempo. South Park, House, Jornal Nacional.

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Lembro-me de que havia também o vendedor de enciclopédias de porta em porta, afinal o mundo melhorou bastante sem fanáticos. Sem cruzadas, sem repetições.

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Por sorte o mundo está cheio de famosos...