AOS MEUS QUERIDOS AMIGOS E AMIGAS

Meus Amores, nesta manhã. daqui olhando o céu encoberto por algumas muitas nuvens, que ainda, insistem, em não abrir de vez, o azul mais lindo do céu do meu Brasil, por estas 10.00 horas. deste primeiro sábado de 2016, em uma rede, na varanda armada, com vista para o nascente-sul, estou prestes a fazer uma retrospectiva, dos amigos e amigas que, encontrei vida afora, desde os primeiros anos de Colegio das Lourdinas até agora. Feliz, registro no resgate da memoria, os ultimos sessenta anos, dizer que sou uma felizarda, pois, encontrei e tenho convivido aqui, na nossa cidade ou fora dela e, lugares diversos do Pais e ou do Planeta, fiz e tenho amigos e amigas que, me conhecem, me toleram, me acolhem, me corrigem, sabem das minhas virtudes e defeitos, me aceitam...Mas, se alguem, me pedir, uma explicação e ou justificativa, francamente, não sei, mas, creio que, simplesmente, é porque...

Os que ficaram comigo, até hoje, no minimo no coração e, mui especialmente na alma, teem com a Euzinha aqui, o gosto, por passaros, pelo nascer e por do sol, da noite de lua, de um ceu estrelado, de poesia, do barulho da água a correr pelo pequeno riacho, o vento acariciando os cabelos e a face, um pequeno e simples jardim com suas rosas e flores e, a beleza singela do encanto de uma " casinha branca", ao pé da serra ou na beira do mar...

Graças a Deus, tenho comigo aqui do " lado esquerdo do peito guardado " por décadas afio, pessoas que se apiedam da tristeza de outras, sensiveis a solidão de tantas, solidarias com as dores do mundo...

Deus, na sua infinita misericordia, me ofertou pessoas amigas que gostam, do que gosto...que se comovem, quando qualquer de nòs

sofre, chora, se decepciona, fracassa, se desilude. E, neste instante, ajuda a erguer a cabeça, estende a mão, oferece o abraço, e volta a acreditar em si mesmo e, nos humanos, a crer outra vez.. oferecendo o ombro, um lenço para enxugar as lagrimas, um copo d'agua e, leva a caminhar de novo...

Estas pessoas amigas, andam comigo por ruas desertas, caminhos estreitos, estradas sinuosas, molhadas, areias movediças, que também sente, o cheiro do mar e do mato, que andam na chuva, se deitam na relva, cantam as mesmas canções, curam a ressaca, que nos levam para casa, que perdoam, na certeza de que a reciproca é verdadeira...

Tenho, graças a Deus, quem me ama, me tolera, me ouve, e sabe e tem certeza de que a vida vale apena ser vivida, e que esta nossa vida nasce e se renova a cada raiar e por do sol, e. sabe que a noite, é apenas, o refugio para o corpo a espera do dia seguinte, na certeza de que, nunca estaremos... sós....

( EM TEMPO> esta escrevi, entre as 10,00 e 11,00 horas deste primeiro sábado , dia 2 de janeiro de 2016, em homenagem a todos, amigos e amigos, que graças a Deus, cultivei " nos jadins da simplescidade do carinho, da solidaridade. do afeto, respeito e amizade)

Josenete Dantas
Enviado por Josenete Dantas em 02/01/2016
Reeditado em 02/01/2016
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