Desde a Guatemala até a Argentina, o tamanduá-bandeira ocorre, embora ameaçado de extinção, reproduz-se na primavera, e a fêmea tamanduá carrega o filhote nas costas por um ano e meio, algo bem humano se pensarmos que os tamanduás vivem cerca de vinte e cinco anos e que os bebês humanos mais ou menos nessa idade de cerca de um ano de vida começam a andar, mantendo uma dependência longo em relação aos pais, dependência maior do que qualquer outra espécie animal.
Até meados dos anos setenta do século XX, o habitat do tamanduá, ao menos no Brasil, não era muito agredido. Falamos do cerrado, após o tempo referido os agricultores passaram a plantar soja e ativar o agronegócio com novas técnicas de cultivos. O que traz a ameaça da extinção ao nobre tamanduá, animal pacífico, solitário, desdentado e que a ninguém faz mal.
Enquanto o tamanduá-bandeira come cerca de trinta mil insetos por dia, o vaga-lume, não só pelo tamanho é mais frugral. O tamanduá alimenta-se de formigas ( invade formigueiros com suas garras e lingua gosmosa), cupins, larvas e centopeias; o vaga-lume alimenta-se de caracóis, lesmas e cupins, e invadem cupinzeiros desde cedo para jantar cupins, causando uma bela imagem iluminada do cupinzeiro à noite.
O que existe de comum entre vaga-lumes e tamanduas-bandeiras é que ambos são caçadores de cupins, inseto abjeto que corrói a estrutura das casas e instituições seja no plano público ou privado, ao ponto de Ulysses Guimarães ter dito que A corrupção é o cupim da República. Sejamos todos vaga-lumes e tamanduas-bandeiras para exterminar os cupins corruptos que se apossaram das casas de representação popular, sejam cupins de esquerda ou de direita. Viva aos caçadores de cupins!
Até meados dos anos setenta do século XX, o habitat do tamanduá, ao menos no Brasil, não era muito agredido. Falamos do cerrado, após o tempo referido os agricultores passaram a plantar soja e ativar o agronegócio com novas técnicas de cultivos. O que traz a ameaça da extinção ao nobre tamanduá, animal pacífico, solitário, desdentado e que a ninguém faz mal.
Enquanto o tamanduá-bandeira come cerca de trinta mil insetos por dia, o vaga-lume, não só pelo tamanho é mais frugral. O tamanduá alimenta-se de formigas ( invade formigueiros com suas garras e lingua gosmosa), cupins, larvas e centopeias; o vaga-lume alimenta-se de caracóis, lesmas e cupins, e invadem cupinzeiros desde cedo para jantar cupins, causando uma bela imagem iluminada do cupinzeiro à noite.
O que existe de comum entre vaga-lumes e tamanduas-bandeiras é que ambos são caçadores de cupins, inseto abjeto que corrói a estrutura das casas e instituições seja no plano público ou privado, ao ponto de Ulysses Guimarães ter dito que A corrupção é o cupim da República. Sejamos todos vaga-lumes e tamanduas-bandeiras para exterminar os cupins corruptos que se apossaram das casas de representação popular, sejam cupins de esquerda ou de direita. Viva aos caçadores de cupins!