332 – REBOBINANDO A FITA...
Como um “déjà vü” a vida nos proporciona cenas e encontros admiráveis. Repetidas vezes, tenho vivenciado oportunidades de encontros inesquecíveis, nas viagens que eventualmente faço às cidades, Rio de Janeiro, Vitória ou Belo Horizonte.
As viagens, por si, não representariam muito não fossem as possibilidades que se oferecem de conhecer novas pessoas, novos aprendizados ou ainda rever velhos companheiros de serviço que foram um dia trabalhar e morar em outras cidades, encontro esses, que ajudam a manter vivas as boas lembranças.
São encontros com pessoas extraordinárias que dedicaram uma vida inteira na mineradora, nas mais diversas atividades, sem julgamento de quão importante fosse sua atividade; no entanto, que de alguma forma deram significado a maneira de encararmos nossas vidas com um olhar sem mágoas, mas sim de saudades, e com olhos de agradecimento a Deus que tem nos proporcionado tanto.
Agora, rebobinando a fita do tempo, vemos na tela da nossa existência bons momentos e outras vezes, outros não favoráveis que serviram para dar sentido e crescimento profissional.
A vida laboral passou, a dedicação do momento é a prestação de serviço a nossa comunidade de aposentados e pensionistas que se debatem na busca de dias melhores. Hoje é uma constante. Estes dias de hoje passarão e as pessoas também, com certeza um dia serão saudades.
Na figura de hoje somos uma caricatura corroída pelo tempo, mas, a garra, capacidade e a vontade de realizar sublimam imagem que ficou perdida no tempo. Somos reflexos de uma imagem distorcida no espelho, tantas vezes admirados ao longo dos anos, e por nossos familiares, tantas vezes colocados num outro plano, pela dedicação ao trabalho e essa maneira de ser acabou nos moldando. Assim, vejo no dia a dia as pessoas, como você, que de repente se dizem cansadas de tanta luta, mas os novos desafios lhes aquecem os ânimos e dá novo alento, mesmo que a velha carcaça reclame.
Dedicada a todos que não se acomodam e não ficam pernas estiradas nas cadeiras de praia e nas redes dos sítios e fazendas e buscam todos os dias servir ao próximo.
SALVE VELHOS GUERREIROS, VAMOS À LUTA...
Como um “déjà vü” a vida nos proporciona cenas e encontros admiráveis. Repetidas vezes, tenho vivenciado oportunidades de encontros inesquecíveis, nas viagens que eventualmente faço às cidades, Rio de Janeiro, Vitória ou Belo Horizonte.
As viagens, por si, não representariam muito não fossem as possibilidades que se oferecem de conhecer novas pessoas, novos aprendizados ou ainda rever velhos companheiros de serviço que foram um dia trabalhar e morar em outras cidades, encontro esses, que ajudam a manter vivas as boas lembranças.
São encontros com pessoas extraordinárias que dedicaram uma vida inteira na mineradora, nas mais diversas atividades, sem julgamento de quão importante fosse sua atividade; no entanto, que de alguma forma deram significado a maneira de encararmos nossas vidas com um olhar sem mágoas, mas sim de saudades, e com olhos de agradecimento a Deus que tem nos proporcionado tanto.
Agora, rebobinando a fita do tempo, vemos na tela da nossa existência bons momentos e outras vezes, outros não favoráveis que serviram para dar sentido e crescimento profissional.
A vida laboral passou, a dedicação do momento é a prestação de serviço a nossa comunidade de aposentados e pensionistas que se debatem na busca de dias melhores. Hoje é uma constante. Estes dias de hoje passarão e as pessoas também, com certeza um dia serão saudades.
Na figura de hoje somos uma caricatura corroída pelo tempo, mas, a garra, capacidade e a vontade de realizar sublimam imagem que ficou perdida no tempo. Somos reflexos de uma imagem distorcida no espelho, tantas vezes admirados ao longo dos anos, e por nossos familiares, tantas vezes colocados num outro plano, pela dedicação ao trabalho e essa maneira de ser acabou nos moldando. Assim, vejo no dia a dia as pessoas, como você, que de repente se dizem cansadas de tanta luta, mas os novos desafios lhes aquecem os ânimos e dá novo alento, mesmo que a velha carcaça reclame.
Dedicada a todos que não se acomodam e não ficam pernas estiradas nas cadeiras de praia e nas redes dos sítios e fazendas e buscam todos os dias servir ao próximo.
SALVE VELHOS GUERREIROS, VAMOS À LUTA...