Já faz um tempinho que eu observo toda essa onda de mestres, especialistas, coachs, facilitadores, mentores, etc.
Muitas pessoas explicando, ensinando, convencendo e apontando caminhos.
Gente oferecendo o mapa de onde nunca esteve.
É muita sabedoria. Chega a assustar.
E aí, sinto falta de encontrar aprendizes, gafanhotos, amadores, alunos ou gente desorientada, como eu.
Sei não.
Acho que depois de meus pais e professores, o único mestre que eu confio é aquele velhinho chamado Tempo.