A mortalidade e a pandemia

Quanto mais letal o vírus numa pandemia, menos se dissemina, este é o caso por exemplo do Ebola, de alta letalidade e de não tão grande poder pandêmico. Numa pandemia de um vírus competente para causar casos leves, moderados e severos, importa muito mais os transmissores do que os mortos, quem sobrevive é quem propaga a doença.

Dentro dessa lógica, os casos leves que não impedem o sujeito às suas atividades normais, caso não haja isolamento social mediado por testes diagnósticos, a situação se agrava.

Os casos moderados ainda levam a algum isolamento e cuidados gerais.

Os casos graves infectam mais facilmente os familiares, embora os leves e moderados também façam isso; porém as internações de casos graves leva risco maior aos profissionais de saúde intensivistas ou de infermaria.

Outro risco, este trazido por disseminação de variantes virais, é o de que essas variantes levem a que as vacinas não sejam eficazes contra o vírus, e pior, se isso não for controlado, pode acontecer que alguma variante se torne invencível, isto é, se torne doença apesar da vacinação.

Fabio Daflon
Enviado por Fabio Daflon em 14/02/2021
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