“VINGANÇA DA NATUREZA”.

              

 

Um dia desses, eu fiz um poema falando da formiga; recebi um comentário de uma amiga que eu tenho o maior carinho, ela não criticou o meu poema... Ela simplesmente estava com raiva das formigas, as formigas andavam aprontando na residência da minha amiga; eu entendi a indignação da minha amiga para com as formiguinhas... Mas eu tive um grande motivo para homenagear as formiguinhas no meu poema.

Acontece que eu estava durante vários minutos a observá-las, realmente elas são encantadoras fazendo o seu trabalho... Elas são solidárias para com as outras, parece conversar entre elas... Eu então conversei comigo mesmo; nós seres humanos ficamos indignados com o estrago que elas fazem na nossa horta, no nosso quintal... Ou no nosso jardim, mas penso eu, que seja uma vingança da natureza, já que os humanos destroem o seu habitat, tirando-lhes o pão que é as folhas que encobrem as florestas, deixando-lhes uma opção.

Atacar as nossas cozinhas, para sobejar os restos dos doces e as sobras das nossas ceias.