ASFALTO DE SANGUE


Possuindo minha alma em guerra com autoridades queres minhas entranhas em pratos de prata, servindo com suor de multidões...carnívoros !
 
Martelos da justiça cegos injustos.
Viciados por poder e ganancia...!
Nós somos apenas marionetes aos "Reis",
Oh...! Lá vem uma nuvem de gafanhotos  em forma de greves, a cavalaria vem se aproximando para a sua proteção.
Com seus tiros de borracha idosos caem, pátria amada!!!

Vejo que centavos enche suas camas fartas de luxúria, de insignificância, enquanto o mundo chora, seus lamentos injuriam o tão ocupado deus!
Em minha alma amarrado e acorrentado, bandeiras são apenas símbolos pagãos.

Conquanto que o manifesto traz o povo ás avenidas do espirito carnavalesco lagrimas de suor do seu povo tão amado.
Crianças cristãs fiéis e inocentes dançando perto de monstros famintos !
Suas mães carregam a espada da justiça, é um belo acessório assim como o meu.

Quando haverá paz em nossos corações?
Vejo o poder viajando para lugares de ouro.

Dê para nós uma palavra verdadeira,
Aguardando dias melhores somos todos iguais.
Agora seguirei ao suar da madrugada com o meu aprendizado mais recente e bem aplicado, o qual me trará o remorso, mas prepararei algo em minhas escritas roteiristas para me explicar para meus filhos amanha...

...Vem meu filho deite-se que logo vai acabar,
Durma agora.
 
Valéria C Ribella e Mércio Ribella Jr
Enviado por Valéria C Ribella em 04/10/2013
Reeditado em 04/10/2013
Código do texto: T4510963
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