FRASES DOS INTIMOS E FAMILIARES

FRASES DOS INTIMOS E FAMILIARES

DANILO LÚCIO VIEIRA MACHADO, sobrinho, filho da mana Celeste e pai de Uri, Abner e Hadassa. Atualmente é Funcionário da Petrobrás, trabalhando em Campos dos Goitacazes-RJ). Quando Danilo ainda contava com cerca de 04 anos, estando a tomar banho no chuveiro da vovó Gerda (Rua “Coronel Francisco Rocha”, 75), gritava reclamando da água fria do chuveiro:

- “Doga, a água tá fia!” (Todo inverno, quando a gente comunga tempo com água fria, vem-nos a memória, esta frase do Danilo! Que lástima!)

ISAAC LÚCIO DE FREITAS, outro sobrinho, filho da mana Neide (hoje, um robusto homem, casado com a mineira Patrícia de Carlos Chagas-MG, residindo no “Vale Encantado” – Vila Velha-ES, violonista e trabalhador), quando em férias na casa da vovó Gerda, enquanto muitos dormiam no piso da sala, passando por cima de todos, em plena madrugada, dirigiu-se à cozinha, alguém, acordando, interpelou-o:

- “Isaac, onde você vai a esta hora?” – respondeu:

- “Vou bebê Acu!”

WAGNER LOUZADA LÚCIO, (ainda com dificuldade de captar a pronúncia de muitas palavras) com cerca de 08 anos de idade, deixou-nos algumas frases engraçadas, que, em casa deve ter soltado outras, mas estas, as que conseguimos trazer até nossos dias, foram ditas fora de casa, conforme cada ocasião própria:

(a) Pedindo um favor a seu pai, mas como não sabia pronunciar corretamente as palavras, em vez de pedir o capacete, fez o pedido abaixo:

- “Pai me passe o caçapete!”

(b) Indo para Vitória, com seu pai (Romário Lúcio), que havia pego carona com o então Juiz de Direito, o Doutor Otto José Rodrigues. Chegando junto ao carro do magistrado com seu pai, o Wagner apressadamente olhou para o juiz e perguntou:

- “O senhor que é o conorel?”

(c) A viagem de carona para Vitória, com o referido juiz, na ilustração anterior, rendeu mais algumas palavras do Wagner que a gente não esquece jamais! Viagem longa e cansativa!

Lá pelas cercanias de Viana, avistando os muros da penitenciária, arriscou o Wagner a mais uma perguntinha dirigida certamente a seu pai:

- “Pai, é lá que fica a prisão perpétua?”

(d) Alguém, querendo saber o paradeiro de seu pai, perguntou ao Wagner que estava por perto. Resposta imediata do pupilo que sempre respondia com aquela cara “lambida!”

- “O meu pai foi prá Belo Borizonte!”

FERNANDO LÚCIO JÚNIOR, devia ter uns 09 anos de idade. Sua mamãe Maria Gerda, sempre ia passear na casa dos parentes, principalmente os da Fazenda “São Jerônimo”, nas imediações onde hoje se encontra encravada a AABB.

Certa ocasião o passeio ocorreu na residência dos Mendes (Pais do Jasani, Rudá, Rubens etc), num sábado à tarde. Lá pelas tantas, quando cada um de seus irmãos estava num canto ou debaixo de uma árvore qualquer, ele gritou, todo eufórico, pois queria compartilhar com todos o arbusto diferente que havia localizado naquele sítio. Lembrou do nome da irmã mais velha que estava ao alcance de sua vista, no quintal à frente da casa-sede do sítio:

- “Neide, Pé de angu!”.

(Foi aquela gargalha naquele dia que perdura até hoje). O arbusto que encontrara fora um pé-de-algodão, mas, na ânsia de comunicar à irmã o seu achado, gritou “Pé de angu”!

Certo dia, dirigindo-se ao então secretário do juízo, para saber que o contra-cheque havia chegado, com aquela sua pressa em emitir palavras, perguntou ao referido serventuário da Justiça: “Já chegou o choncatreque?” (Daquele dia em diante seu mano “Guda”, que é um gozador nato, nunca mais se esqueceu em fazer menção a este termo inovador!)

Muniz Freire, 21 de julho de 2010 – Fernandinho do forum