CONCLUSÃO
Vivemos na esperança de que alguém nos descubra e nos apresente.
Delegamos nossa existência aos nossos personagens.
Morremos como ilustres estranhos de nós mesmos.
Do livro "Naquela Cabine" Campo Grande: UNIDERP. 2003, p. 61.
Vivemos na esperança de que alguém nos descubra e nos apresente.
Delegamos nossa existência aos nossos personagens.
Morremos como ilustres estranhos de nós mesmos.
Do livro "Naquela Cabine" Campo Grande: UNIDERP. 2003, p. 61.