CONCLUSÃO

Vivemos na esperança de que alguém nos descubra e nos apresente.

Delegamos nossa existência aos nossos personagens.

Morremos como ilustres estranhos de nós mesmos.

Do livro "Naquela Cabine" Campo Grande: UNIDERP. 2003, p. 61.

Darci Cunha
Enviado por Darci Cunha em 25/09/2005
Reeditado em 17/11/2006
Código do texto: T53622
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