PARABÉNS MULHERES!!!

PARABÉNS MULHERES!!!

Um dia, uma poesia, palavras, gestos ... não bastariam para homenagear a figura da mulher.

Ela que desde o início aparece como um auxílio para o homem (EZÉR), “não é bom que ele esteja só”, precisa de alguém que o complete, que torne sua vida mais interessante.

Quem não precisou, precisa e precisará de uma mulher? Todos precisam. Uma mãe, esposa, filha, vó, tia, irmã, professora, catequista, médica, namorada, amiga, etc.

A necessidade primeira: a mulher MÃE. Retrato da característica causal e final da mulher, seguindo as virtudes intrínsecas a essa vocação de ser mãe que têm fundamentação no amor.

Mulher que aprende ser mãe sendo filha, pois vê nos exemplos os fundamentos do seu agir.

Dá ao mundo a sensibilidade que ele tanto necessita; É carente, isso não há como negar, mas sua carência também é positiva quando exige resposta afetiva, sobretudo, aquela que se oferece com a própria vida.

Não é inferior ao homem, mas sabe ser pra ele um auxílio, um apoio, uma ajuda, um carinho. Sabe ser o perfume da rosa que para ele possue muitos espinhos.

Seu toque e abraço refletem ternura, refletem brandura de uma mãe, mesmo que ainda não o seja.

Suas mãos ... trabalho e cuidado. Na comida que faz, na roupa que lava, no carro que dirige, no computador que tecla, no telefone que atende, na reunião que participa, na voz que é passiva e/ou ativa, no cliente que atende, na lágrima que chora e reclama a ausência , no sorriso que demonstra alegria e presença; enfim, no que é e faz sabe ser você, mulher, complexa e simples, sendo grande e humilde.

Suas palavras sempre são medidas e filtradas no coração. Sabe silenciar, suportar, ter a paciência. Sabe amar até as ultimas conseqüências, vive a adrenalina paradoxal do amor e da dor.

Seu trabalho e cansaço, é descanso para muitos, para você mesma também, quando o que faz é semente para o que sonha e deseja. Futuro que já constrói no hoje com coragem, com intensidade, com verdade.

Mulher que às vezes é traída pelas próprias emoções. Uma palavra, um gesto de outrem pode aumentar ou diminuir o fato. Mulher que às vezes dramatiza a cena ou a generaliza, mas é que sempre se fita na totalidade de cada momento vivido, não quer que nada seja perdido.

Mulher que aprende e prepara-se para lidar (e curar) as dores do mundo à partir da sua própria dor, dos problemas de casa, dos pais, dos filhos, seja uma mão de um filho queimada por arte no fogão de casa, seja lidar com alguém mergulhado em vícios. Ela se vê, as vezes ou quase sempre, impotente.

Mulher que é religiosa, crente ou católica, não importa, na alma da mulher sempre há uma sensibilidade para o Divino, para o Sagrado. Força que tem para ser consolada nas dores, ser motivada nas suas lutas e ser perseverante nas conquistas.

Mulher... O avental do trabalho e a elegância de um salto alto, o suor do trabalho e a maquiagem a ressaltar sua personalidade, a lágrima de uma dor e o sorriso de um amor, o silêncio restaurador e a música empolgante, a brancura de um arroz e a pureza da alma, agitação diária e preocupação para querer a todos a calma, sabe diante das perguntas do dia deixar a mesa posta e, assim, a comunhão surge como resposta.

Mulher, Deus lhe fez assim, seja aquilo que você é, sendo aquilo que Ele quer. Assim, o mundo ( e os homens) não cansaram de lhe homenagear nesse dia, forma simbólica de dizermos o quanto você é importante para nós.

Parabéns!!!

Hudson Roza
Enviado por Hudson Roza em 08/03/2010
Código do texto: T2126474
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