CIRCUITO ETÍLICO – GASTRONÔMICO CAFUNDOENSE

Em Cafundós matuto e merda se escreve com (M), o matuto herege e metido a besta apelida a mandioca de aipim, ao invés de chamá-la de macaxeira. Naquele rincão encontramos muitos e, muitos bares, botequins, biroscas, quiosques, tendinhas: os famosos pé sujo, freqüentados por lorde e fulerage na degustação da santa caninha de todo dia a tira-gosto de buchada de bucho de bode. Meu amigo irmão e camarada o qual me reservo a não citá-lo, acompanhado do chefe, adentrou numa dessas biroscas do circuito etílico – gastronômico cafundoense, para traçar uma gelosa com preá assado. O cara na ilusão de agradar a chefia foi logo gritando: - gauçom traz uma ceuveja! O acompanhante o corrige e, ele contra-ataca: - O senhor pensa qu’eu não sei dizer broma!!!