Confissão
Eu já matei...
Fiz um homem lá da cidade
Com muita sensualidade
Quebrar o voto de castidade
E me ver virou uma necessidade
E logo ele quis mais intimidade
Chegou a clamar até pela divindade
Me prometeu o céu, a terra e a eternidade
Eu o matei...
Mas foi uma fatalidade
E para não viver na criminalidade
Vou contar a verdade
Eu o matei, autoridade
O matei sem piedade
Qual será a minha penalidade?
Eu o matei, mas foi de vontade