Atlântida,meu amor..

Aqueles cabarés pestilentos de Atlântida,aqueles bêbados,ébrios da falta de noção,aquelas túnicas pomposas,cheias de ouro,platina e irídio,às custas da exploração do povo,moribundo,acorrentado,para custear as soberbas dos pseudo nobres,quais nunca se esforçaram para obter,morreram todos..Que bom!

Dioclécio,o ermitão,vía aquele "aguaredo",afundando a antiga cidade,centro do mundo,e se preparou para morrer feliz,pois junto dele,iríam uma multidão de "filhos da mãe",mas eis que sobreviveu,em meio aos destroços de seu castelo,de flutuante material,que todos zombavam por,não ser de material nobre.E exclamou:

-Putz!

E o Dioclécio,fez nossa geração,juntame

nte da filha "ranhenta"do falecído Imperador Atlante,qual por ironia de princesa fez-se Rainha,mesmo sem existír mais,a antiga Atlântida