CORNAGEM É COISA DA SOCYTE

Estudando a neurolingüística descobri o poder das palavras ouvidas quando criança. No caso do meu amigo ‘Manso das Pontas’, Corno na folha. Isto é, chifrado antes do casamento, Já sei por que foi. Pressionei a tecla replay e relembrei a canção de niná cantada pela senhora sua mãe enquanto embalava aquele desventurado:

- Boi, boi, boi!

- Boi, boi, boi!

- Dorme meu filhinho!

O tempo foi passando e Manso de tanto ouvi falar em boi, incorporou os chifres à cabeça e ver a cornagem como é coisa de socyte.