Escrevenhando: Introdução misteriosa

Eu quero escrever uma bela história, mas começo sem contá-la; seja mais poesia sem rima, mas eu escrevo com amor; o que quero dizer é que imagino todo um universo de coisas que não considero nem imaginação nem fantasia; por isso venho dizer ao leitor a necessidade de começar uma história, para não dizer esta.

Estava eu tomando um drinque, quando surgiu uma mulher pegando fogo, mas não em combustão, ela queimava de tesão; foi então que eu a chamei para beber e nos conhecemos, e o leitor imagina o resto; acontece que ela tinha uma loucura, para não dizer doença venérea de monstro, que fazia eu alucinar; foi então que a deixei, mudei telefone e não pensei mais nela; não sabia eu que era uma sucubus e eu havia vencido; então eu tive que tomar remédios e passei a pensar em anjos, até eu voltar à razão.

Eu ambiciono escrever um romance, ou um texto longo, mas estou dizendo o que sinto; não que este texto acabará aqui, mas começa aqui.

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 25/07/2016
Reeditado em 25/07/2016
Código do texto: T5708553
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